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Estas são as Perguntas Mais Frequentes (FAQ) para as versões do FreeBSD 12.X
e 11.X
. Todos os esforços foram feitos para tornar este FAQ o mais informativo possível; Se você tiver alguma sugestão de como ele pode ser melhorado, envie-a para a lista de discussão do projeto de documentação do FreeBSD.
A versão mais recente deste documento está sempre disponível no website do FreeBSD. Ela também pode ser baixada como um grande arquivo HTML por HTTP ou em uma grande variedade de outros formatos a partir do servidor de FTP do projeto FreeBSD.
1.1. | O que é o FreeBSD? |
O FreeBSD é um sistema operacional moderno para desktops, laptops, servidores e sistemas embarcados, com suporte para um grande número de plataformas. Ele é baseado no sistema “4.4BSD-Lite” da U.C. de Berkeley, com algumas melhorias oriundas do “4.4BSD-Lite2”. Ele também se baseia indiretamente no port para i386™ feito por William Jolitz do sistema “Net/2” da U.C. Berkeley, conhecido como “386BSD”, embora muito pouco do código original do 386BSD ainda esteja presente. O FreeBSD é usado por empresas, provedores de serviços de Internet, pesquisadores, profissionais da computação, estudantes e usuários domésticos em todo o mundo em seu trabalho, educação e recreação. Para informações mais detalhadas sobre o FreeBSD, consulte o Manual do FreeBSD. | |
1.2. | Qual é o objetivo do projeto FreeBSD? |
O objetivo do Projeto FreeBSD é fornecer um sistema operacional de propósito geral estável e rápido que possa ser usado para qualquer propósito sem restrições. | |
1.3. | A licença do FreeBSD tem alguma restrição? |
Sim. Essas restrições não controlam como o código é usado, mas como tratar o próprio projeto FreeBSD. A licença em si está disponível em licença e pode ser resumida da seguinte forma:
Muitos de nós têm um investimento significativo no projeto e certamente não nos importaríamos com uma pequena compensação financeira de vez em quando, mas nós definitivamente não insistimos nisso. Acreditamos que a nossa primeira e principal “missão” é fornecer código a todos os participantes, e para qualquer finalidade, para que o código obtenha o maior uso possível e forneça o maior benefício possível. Este, acreditamos, é um dos objetivos mais fundamentais do Software Livre e um dos que apoiamos entusiasticamente. O código em nosso repositório de código-fonte que se enquadra na Licença Pública Geral GNU (GPL) ou na Licença Pública Geral da Biblioteca GNU (LGPL) vem com algumas restrições adicionais, ainda que sejam no sentido de forçar o acesso, em vez do habitual oposto. Devido às complexidades adicionais que podem surgir no uso comercial de um software GPL, nós nos esforçamos para substituir tais softwares por outros sob a Licença FreeBSD que é menos restritiva, sempre que possível. | |
1.4. | O FreeBSD pode substituir meu sistema operacional atual? |
Para a maioria das pessoas, sim. Mas esta questão não é assim tão simples. A maioria das pessoas não usa um sistema operacional. Elas usam aplicativos. São os aplicativos que realmente usam o sistema operacional. O FreeBSD é projetado para fornecer um ambiente robusto e completo para aplicativos. Ele suporta uma grande variedade de navegadores da web, pacotes de escritório, leitores de e-mail, programas gráficos, ambientes de programação, servidores de rede e muito mais. A maioria destes aplicativos pode ser gerenciada através da Coleção de Ports. Se um aplicativo estiver disponível apenas para um determinado sistema operacional, esse sistema operacional não poderá ser substituído. No entanto é provável que exista um aplicativo muito semelhante no FreeBSD. Seja como um sólido servidor corporativo, um servidor de Internet ou ainda uma confiável estação de trabalho, o FreeBSD quase certamente fará tudo o que você precisa. Muitos usuários de computador ao redor do mundo, incluindo novatos e experientes administradores UNIX®, usam o FreeBSD como seu único sistema operacional de desktop. Os usuários que migrarem para o FreeBSD vindos de outro ambiente UNIX®-like irão achar o FreeBSD bastante similar. Os usuários de Windows® e do Mac OS® podem se interessar em usar o TrueOS, uma distribuição de desktop baseada no FreeBSD. Os usuários que não estão habituados ao uso de sistemas UNIX® devem investir algum tempo adicional aprendendo a maneira de fazer as coisas no UNIX®. Este FAQ e o Manual do FreeBSD são excelentes lugares para iniciar. | |
1.5. | Por que ele é chamado de FreeBSD? |
Vale ressaltar que a palavra “free” está sendo usada de duas formas aqui: uma que significa “sem custo” (grátis) e a outra que significa “faça o que quiser” (Livre). Fora uma ou duas coisas que você não pode fazer com o código do FreeBSD, por exemplo, fingir que você o escreveu, você pode realmente fazer o que quiser com ele. | |
1.6. | Quais são as diferenças entre o FreeBSD, o NetBSD, o OpenBSD e os outros sistemas operacionais BSD de código aberto? |
O James Howard escreveu uma boa explicação da história e das diferenças entre os vários projetos BSD, chamada A árvore genealógica do BSD, a qual é uma boa forma de responder a esta pergunta. Algumas das informações estão desatualizadas, mas a parte da história em particular permanece precisa. A maioria dos BSDs compartilha patches e códigos, até hoje. Todos os BSDs descendem dos mesmos ancestrais. Os objetivos de design do FreeBSD estão descritos em P: 1.2, acima. Os objetivos de design dos outros BSDs mais populares podem ser resumidos da seguinte forma:
| |
1.7. | Qual é a última versão do FreeBSD? |
A qualquer momento no desenvolvimento do FreeBSD, podem existir vários branches paralelos. As releases 12. Até o lançamento da versão 9.0, a série 11. A versão 12.0 é a última release da branch 12-STABLE; ela foi lançada em Dezembro de 2018. A versão 11.2 é a release mais recente da branch 11-STABLE; e foi lançada em outubro de 2017. As releases são liberadas a cada poucos meses. Embora muitas pessoas se mantenham mais que isso por meio do código fonte do FreeBSD (veja as perguntas em FreeBSD-CURRENT e FreeBSD-STABLE ), esta periodicidade está mais para um compromisso, já que o código fonte é um alvo em movimento. Mais informações sobre as releases do FreeBSD podem ser encontradas na página de Engenharia de Releases e em release(7). | |
1.8. | O que é o FreeBSD-CURRENT? |
O FreeBSD-CURRENT é a versão de desenvolvimento do sistema operacional, que no devido tempo se tornará o novo branch FreeBSD-STABLE. Como tal, ele é recomendado apenas para os desenvolvedores que trabalham no sistema e usuários amadores obstinados. Consulte a seção relevante no Handbook para detalhes sobre como executar o -CURRENT. Usuários não familiarizados com o FreeBSD não devem usar o FreeBSD-CURRENT. Este branch às vezes evolui muito rapidamente e, devido a um erro, pode ser difícil de compilá-lo às vezes. Espera-se que as pessoas que usam o FreeBSD-CURRENT possam analisar, depurar e reportar problemas. As snapshot releases do FreeBSD são disponibilizadas com base no estado atual das branchs -CURRENT e -STABLE. Os objetivos por trás de cada release de snapshot são:
Não temos a pretensão de que qualquer snapshot -CURRENT possa ser considerado com “qualidade de produção” para qualquer finalidade. Se você necessita de um sistema estável e totalmente testado, limite-se ao uso das releases completas. As snapshots releases estão disponíveis em snapshot. Os snapshots oficiais são gerados regularmente para todas as branchs ativamente desenvolvidas. | |
1.9. | Qual é o conceito do FreeBSD-STABLE? |
De volta quando o FreeBSD 2.0.5 foi lançado, o desenvolvimento do FreeBSD se ramificou em dois. Um ramo (branch) foi nomeado -STABLE, e o outro -CURRENT. O FreeBSD-STABLE é o branch de desenvolvimento a partir do qual os releases principais são feitos. Mudanças entram nesta branch em um ritmo mais lento e com a suposição geral de que eles foram testados primeiro no FreeBSD-CURRENT. No entanto, a qualquer momento, o código fonte para o FreeBSD-STABLE pode ou não ser adequado para uso geral, devido a descoberta de bugs e/ou outros casos específicos que ainda não foram encontrados no FreeBSD-CURRENT. Usuários que não possuem recursos para realizar testes devem, ao invés disso, executar a release mais recente do FreeBSD. O FreeBSD-CURRENT, por outro lado, tem sido uma linha ininterrupta desde que o 2.0 foi lançado, levando em direção ao 12.0-RELEASE e além. Para obter informações mais detalhadas sobre as branchs, consulte “Engenharia de Releases do FreeBSD: Criando uma Release Branch”, o status dos branches e o cronograma para releases futuros podem ser encontrados na página de informações da Engenharia de Release. A 12.0-STABLE é a branch -STABLE desenvolvida ativamente. O último release na branch 12.0-STABLE é a 12.0-RELEASE, lançada em Dezembro de 2018. O 12-CURRENT é a branch -CURRENT desenvolvida ativamente para a próxima geração do FreeBSD. Veja O que é o FreeBSD-CURRENT? para mais informações sobre esta branch. | |
1.10. | Quando são realizados os lançamentos de novas versões do FreeBSD? |
A Equipe de Engenharia de Releases (Release Engineering Team) Maiores informações sobre o processo de engenharia de releases (incluindo a programação das releases futuros) podem ser encontradas na página engenharia de release no site do FreeBSD. Para aquelas pessoas que precisam ou querem um pouco mais de emoção, os snapshots binários são disponibilizados semanalmente, como discutido acima. | |
1.11. | Quem é responsável pelo FreeBSD? |
As principais decisões relativas ao projeto FreeBSD, tais como a direção geral do projeto e quem tem permissão para adicionar código ao repositório de código fonte, são feitas por meio de um core team de 9 pessoas. Existe uma equipe muito maior, com mais de 350 committers que estão autorizados a fazer alterações diretamente na árvore de fontes do FreeBSD. No entanto, a maioria das alterações não-triviais é discutida com antecedência nas listas de discussão, e não há restrições sobre quem pode participar da discussão. | |
1.12. | Onde posso obter o FreeBSD? |
Todas releases importantes do FreeBSD estão disponíveis via FTP anônimo no site FTP do FreeBSD:
Informações sobre como obter o FreeBSD em CD, DVD e outras mídias podem ser encontradas no Handbook. | |
1.13. | Como acesso o banco de dados dos Relatórios de Problemas? |
O banco de dados com os Relatórios de Problemas contendo todas as solicitações de mudança enviadas pelos nossos usuários pode ser consultado usando nossa interface web de consulta de PRs. A interface web de envio de relatórios de problemas pode ser usada para enviar relatórios de problemas através de um navegador. Antes de enviar um relatório de problema, leia Escrevendo Relatórios de Problemas do FreeBSD, um artigo sobre como escrever bons relatórios de problemas. |
2.1. | Quais os livros existentes sobre o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O projeto produz uma ampla gama de documentação, disponível on-line a partir deste link: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.2. | A documentação está disponível em outros formatos, tais como texto simples (ASCII) ou PostScript®? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sim. A documentação está disponível em vários formatos diferentes e esquemas de compressão no site FTP do FreeBSD, no diretório /pub/FreeBSD/doc/. A documentação é categorizada de várias maneiras diferentes. Que incluem:
Depois de escolher o formato e o mecanismo de compactação, baixe os arquivos compactados, descompacte-os e copie os documentos para um lugar apropriado. Por exemplo, a versão split HTML do FAQ, compactada usando bzip2(1), pode ser encontrada em
Se o arquivo estiver compactado, o tar detectará automaticamente o formato apropriado e o descompactará corretamente, resultando em uma coleção de arquivos | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.3. | Onde encontro informações sobre as listas de discussão do FreeBSD? Quais grupos de notícias do FreeBSD estão disponíveis? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Consulte as seções do Handbook sobre as listas de discussão e sobre os grupos de notícias. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.4. | Existem canais de IRC (Internet Relay Chat) sobre o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sim, a maioria das redes de IRC hospedam um canal de chat do FreeBSD:
A wiki do FreeBSD tem uma boa lista dos canais de IRC. Cada um destes canais são distintos e não estão conectados entre si. Como os estilos de bate-papo diferem, experimente cada um deles para encontrar um adequado ao seu estilo de bate-papo. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.5. | Existem fóruns na web para discutir o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Os fóruns oficiais do FreeBSD estão localizados em https://forums.FreeBSD.org/. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
2.6. | Onde posso obter treinamento e suporte comercial para o FreeBSD? | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A iXsystems, Inc. , empresa controladora do FreeBSD Mall, fornece supporte comercial para o FreeBSD e TrueOS, e também soluções de desenvolvimento e customização para o FreeBSD. A BSD Certification Group, Inc. fornece certificações de administração do sistema para o DragonFly BSD, FreeBSD, NetBSD e OpenBSD. Consulte seu site para maiores informações. Quaisquer outras organizações que forneçam treinamento e suporte devem entrar em contato com o Projeto FreeBSD para serem listadas aqui. |
3.1. | Qual plataforma devo baixar? Eu tenho uma CPU compatível com 64 bits Intel®, mas eu só encontro | ||||||||||
amd64 é o termo que o FreeBSD usa para arquiteturas x86 compatíveis com 64 bits (também conhecidas como "x86-64" ou "x64"). Para a maioria dos computadores modernos você deve usar a opção amd64. Para hardware mais antigo você deve usar o i386. Ao instalar em uma arquitetura não compatível com x86, selecione a plataforma que melhor corresponda ao hardware. | |||||||||||
3.2. | Qual arquivo eu baixo para ter o FreeBSD? | ||||||||||
Na página Como obter o FreeBSD, selecione Qualquer um dos itens a seguir pode ser usado:
Instruções completas sobre este procedimento e um pouco mais sobre problemas de instalação em geral podem ser encontradas na seção do Handbook sobre instalação do FreeBSD. | |||||||||||
3.3. | O que eu faço se a imagem de instalação não inicializar? | ||||||||||
Isso pode ocorrer caso você não tenha baixado a imagem no modo binário ao usar o FTP. Alguns clientes FTP padronizam seu modo de transferência para ascii e tentam alterar quaisquer caracteres de end-of-line recebidos para corresponder às convenções usadas pelo sistema do cliente. Isso quase invariavelmente corromperá a imagem de inicialização. Verifique checksum SHA-256 da imagem de inicialização baixada: se não estiverexatamente como no servidor, o processo de download pode ter corrompido o arquivo. Ao usar um cliente FTP de linha de comando, digite binary no prompt de comando FTP depois de se conectar ao servidor e antes de iniciar o download da imagem. | |||||||||||
3.4. | Onde estão as instruções para instalar o FreeBSD? | ||||||||||
As instruções para instalação podem ser encontradas na seção do Handbook sobre instalação do FreeBSD. | |||||||||||
3.5. | Quais são os requisitos mínimos para executar o FreeBSD? | ||||||||||
O FreeBSD requer um PC 486 ou melhor, 64 MB ou mais de RAM e pelo menos 1.1 GB de espaço em disco. | |||||||||||
3.6. | Como posso criar minha própria versão personalizada ou disco de instalação? | ||||||||||
Uma mídia customizada de instalação do FreeBSD pode ser criada através da construção de uma release personalizada. Siga as instruções do artigo Release Engineering. | |||||||||||
3.7. | O Windows® pode coexistir com o FreeBSD? | ||||||||||
Se o Windows® for instalado primeiro, então sim. O gerenciador de boot do FreeBSD irá então inicializar o Windows® e o FreeBSD. Se o Windows® for instalado posteriormente, ela sobrescreverá o gerenciador de inicialização. Se isso acontecer, veja a próxima seção. | |||||||||||
3.8. | Outro sistema operacional destruiu meu gerenciador de inicialização. Como faço para recuperá-lo? | ||||||||||
Isso depende do gerenciador de inicialização. O menu de seleção de inicialização do FreeBSD pode ser reinstalado usando boot0cfg(8). Por exemplo, para restaurar o menu de inicialização no disco
O gerenciador de inicialização MBR não interativo pode ser instalado usando gpart(8):
Para situações mais complexas, incluindo discos GPT, consulte gpart(8). | |||||||||||
3.9. | Preciso instalar o código fonte? | ||||||||||
Em geral, não. Não há nada no sistema base que exija a presença do código fonte para operar. Alguns ports, como o sysutils/lsof, não serão compilados a menos que o código fonte esteja instalado. Em particular, se o port compila um módulo de kernel ou opera diretamente em estruturas de kernel, o código fonte deve ser instalado. | |||||||||||
3.10. | Eu preciso compilar um kernel? | ||||||||||
Geralmente não. O kernel | |||||||||||
3.11. | Devo usar senhas DES, Blowfish ou MD5 e como eu específico qual tipo meus usuários irão receber? | ||||||||||
O FreeBSD usa SHA512 por padrão. Senhas DES ainda estão disponíveis para compatibilidade com sistemas operacionais que ainda usam um formato de senha menos seguro. O FreeBSD também suporta os formatos de senha Blowfish e MD5. O formato de senha que será usado para novas senhas é controlado pelo recurso de login | |||||||||||
3.12. | Quais são os limites para sistemas de arquivos FFS? | ||||||||||
Para os sistemas de arquivos FFS, o tamanho máximo é praticamente limitado pela quantidade de memória necessária para executar o fsck(8) no sistema de arquivo. O fsck(8) requer um bit por fragmento, que com o tamanho de fragmento padrão de 4 KB equivale a 32 MB de memória por TB de disco. Isso significa que nas arquiteturas que limitam os processos userland a 2 GB (por exemplo, i386™), o tamanho máximo do sistema de arquivos que o fsck(8) permite operar é de ~ 60 TB. Se não houvesse um limite de memória para o fsck(8), o tamanho máximo do sistema de arquivos seria 2 ^ 64 (blocks) * 32 KB => 16 Exa * 32 KB => 512 ZettaBytes. O tamanho máximo de um único arquivo FFS é de aproximadamente 2 PB com o tamanho de bloco padrão de 32 KB. Cada bloco de 32 KB pode apontar para 4096 blocos. Com blocos triplo indiretos, o cálculo é 32 KB * 12 + 32 KB * 4096 + 32 KB * 4096 ^ 2 + 32 KB * 4096 ^ 3. Aumentar o tamanho do bloco para 64 KB aumentará o tamanho máximo do arquivo por um fator de 16. | |||||||||||
3.13. | Por que recebo uma mensagem de erro, readin failed depois de compilar e inicializar um novo kernel? | ||||||||||
O world (aplicativos e bicliotecas do userland)e o kernel estão fora de sincronia. Isso não é suportado. Certifique-se de usar Inicialize o sistema especificando o kernel diretamente no segundo estágio, pressionando qualquer tecla quando o | |||||||||||
3.14. | Existe uma ferramenta para realizar tarefas de configuração pós-instalação? | ||||||||||
Sim. O bsdconfig fornece uma boa interface para configurar o FreeBSD na pós-instalação. |
4.1.1. | Eu quero obter um componente de hardware para o meu sistema FreeBSD. Qual modelo/marca/tipo é o melhor? |
Isso é discutido continuamente nas listas de discussão do FreeBSD, mas isto é de se esperar, já que o hardware muda tão rapidamente. Leia as Notas de Hardware do FreeBSD 12.0 ou 11.2 e pesquise os arquivos da lista de discussão antes de perguntar sobre o hardware mais recente e melhor. As chances são de que uma discussão sobre esse tipo de hardware tenha acontecido na semana passada. Antes de comprar um laptop, verifique os arquivos da lista de discussão sobre computadores portáteis FreeBSD e da lista de discussão de questões gerais do FreeBSD, ou possivelmente uma lista de discussão específica para um tipo específico de hardware. | |
4.1.2. | Quais são os limites para a memória? O FreeBSD suporta mais de 4 GB de memória (RAM)? Mais de 16 GB? Mais de 48 GB? |
O FreeBSD como sistema operacional geralmente suporta tanta memória física (RAM) quanto a disponível na plataforma em que está rodando. Tenha em mente que plataformas diferentes têm limites diferentes para a memória; por exemplo i386™ sem PAE suporta no máximo 4 GB de memória (e geralmente menos que isso por causa do espaço de endereçamento PCI) e i386™ com PAE suporta no máximo 64 GB de memória. A partir do FreeBSD 10, as plataformas AMD64 suportam até 4 TB de memória física. | |
4.1.3. | Por que o FreeBSD reporta menos de 4 GB de memória quando instalado em uma máquina i386™? |
O espaço total de endereços nas máquinas i386™ é de 32 bits, o que significa que no máximo 4 GB de memória são endereçáveis (podem ser acessados). Além disso, alguns endereços nesse intervalo são reservados por hardware para diferentes finalidades, por exemplo, para usar e controlar dispositivos PCI, para acessar a memória de vídeo e assim por diante. Portanto, a quantidade total de memória utilizável pelo sistema operacional para o seu kernel e aplicativos é limitada a significativamente menos de 4 GB. Normalmente, temos de 3,2 GB a 3,7 GB de memória física máxima utilizável nessa configuração. Para acessar mais de 3,2 GB a 3,7 GB de memória instalada (ou seja, até 4 GB, mas também mais de 4 GB), um ajuste especial chamado PAE deve ser usado. PAE significa Physical Address Extension e é uma maneira das CPUs x86 de 32 bits endereçarem mais de 4 GB de memória. Ele remapeia a memória que de outra forma seria sobreposta pelas reservas de endereço para dispositivos de hardware acima do intervalo de 4 GB e a usa como memória física adicional (veja pae(4)). Usar o PAE tem alguns inconvenientes; este modo de acesso à memória é um pouco mais lento que o modo normal (sem PAE) e módulos carregáveis (veja kld(4)) não são suportados. Isso significa que todos os drivers devem ser compilados estaticamente no kernel. A maneira mais comum de ativar o PAE é compilar um novo kernel com o arquivo especial de configuração do kernel, chamado options PAE O PAE não é muito usado atualmente porque a maioria dos novos hardwares x86 também suporta a execução no modo de 64 bits, conhecido como AMD64 ou Intel®64. Ele tem um espaço de endereçamento muito maior e não precisa tais ajustes. O FreeBSD suporta o AMD64 e é recomendado que esta versão do FreeBSD seja usada no lugar da versão i386™ se forem necessários 4 GB ou mais de memória. |
4.2.1. | O FreeBSD suporta arquiteturas diferentes do x86? |
Sim. O FreeBSD divide o suporte em vários níveis. Arquiteturas de Tier 1, como i386 ou amd64; são totalmente suportados. Tiers 2 e 3 são suportados com base no melhor esforço. Uma explicação completa do sistema de tiers está disponível no Guia dos Committers. Uma lista completa de arquiteturas suportadas pode ser encontrada na páginas de plataformas. | |
4.2.2. | O FreeBSD suporta o Multiprocessamento Simétrico (SMP)? |
O FreeBSD suporta multiprocessadores simétricos (SMP) em todas as plataformas não-embarcadas (por exemplo, i386, amd64, etc.). O SMP também é suportado em kernels arm e MIPS, embora algumas CPUs possam não suportar isso. A implementação do SMP do FreeBSD usa o bloqueio refinado, e o desempenho escala quase linearmente com o número de CPUs. A página de manual do smp(4) tem maiores detalhes. | |
4.2.3. | O que é microcódigo? Como eu instalo as atualizações de microcódigo da Intel®? |
Microcódigo é um método de implementar programaticamente instruções de nível de hardware. Isso permite que os bugs da CPU sejam corrigidos sem a necessidade de substituir fisicamente o chip. Instale o sysutils/devcpu-data e adicione: microcode_update_enable="YES" no |
4.3.1. | Que tipo de disco o FreeBSD suporta? |
O FreeBSD suporta unidades EIDE, SATA, SCSI e SAS (com um controlador compatível; veja a próxima seção), e todas as unidades usando a interface original da “Western Digital” (MFM, RLL, ESDI e, é claro, IDE). Alguns controladores ESDI que usam interfaces proprietárias podem não funcionar: use interfaces e clones WD1002/3/6/7. | |
4.3.2. | Quais controladores SCSI ou SAS são suportados? |
Veja a lista completa nas Notas de Hardware para o FreeBSD 12.0 ou 11.2. | |
4.3.3. | Quais tipos de unidades de fita são suportados? |
O FreeBSD suporta todas as interfaces de fita SCSI padrão. | |
4.3.4. | O FreeBSD suporta trocadores de fita (tape changers)? |
O FreeBSD suporta trocadores SCSI usando o dispositivo ch(4) e o comando chio(1). Os detalhes de como controlar o trocador podem ser encontrados em chio(1). Embora o AMANDA e alguns outros produtos já entendam os trocadores, outros aplicativos só sabem como mover uma fita de um ponto para outro. Nesse caso, rastreie em qual slot uma fita está e para qual slot a fita que está atualmente na unidade precisa voltar. | |
4.3.5. | Quais drives de CD-ROM e CD-RW são suportados pelo FreeBSD? |
Qualquer unidade SCSI conectada a um controlador suportado é suportada. A maioria dos CD-ROMs IDE compatíveis com ATAPI é suportada. O FreeBSD suporta qualquer drive IDE CD-R ou CD-RW compatível com ATAPI. O FreeBSD também suporta qualquer unidade de CD-R ou CD-RW SCSI. Instale o port ou pacote do sysutils/cdrtools e, em seguida, use o |
4.4.1. | É possível usar um mouse fora do sistema X Window? |
O driver de console padrão, syscons(4), fornece a capacidade de usar um ponteiro de mouse em consoles de texto para cortar & colar o texto. Execute o daemon do mouse, moused(8) e ative o ponteiro do mouse no console virtual:
No qual Para um mouse PS/2, adicione Quando o daemon do mouse está em execução, o acesso ao mouse deve ser coordenado entre o daemon do mouse e outros programas, tais como o X Windows. Consulte o FAQ Por que meu mouse não funciona com o X? para obter mais detalhes sobre esse problema. | |
4.4.2. | Como faço para cortar e colar texto com um mouse no console de texto? |
Não é possível remover (cortar) dados usando o mouse. No entanto, é possível copiar e colar. Quando o daemon do mouse estiver em execução, conforme descrito na pergunta anterior, mantenha pressionado o botão 1 (botão esquerdo) e mova o mouse para selecionar uma região do texto. Em seguida, pressione o botão 2 (botão do meio) para colar no cursor de texto. Pressionar o botão 3 (botão direito) irá “ estender ” a região selecionada do texto. Se o mouse não tiver um botão do meio, é possível emular um ou remapear os botões usando as opções do daemon do mouse. Consulte a página de manual moused(8) para obter detalhes. | |
4.4.3. | Meu mouse tem uma roda e botões extravagantes. Posso usá-los no FreeBSD? |
A resposta é, infelizmente, “Depende”. Esses mouses com recursos adicionais exigem um driver especializado na maioria dos casos. A menos que o driver do dispositivo do mouse ou o programa do usuário tenha suporte específico para o mouse, ele funcionará exatamente como um mouse padrão de dois ou três botões. Para o possível uso de rodas do mouse no ambiente X Window, consulte essa seção. | |
4.4.4. | Como eu uso a minha tecla de delete no |
Para o Bourne Shell, inclua as seguintes linhas no arquivo bind ^? ed-delete-next-char # para o console bind ^[[3~ ed-delete-next-char # para o xterm Para o C Shell, adicione as seguintes linhas ao bindkey ^? delete-char # para o console bindkey ^[[3~ delete-char # para o xterm Para maiores informações, consulte esta página . |
4.5.1. | Algum workaround para o problema de não sair nenhum som da minha placa de som pcm(4)? |
Algumas placas de som definem seu volume de saída como 0 em cada inicialização. Execute o seguinte comando toda vez que a máquina inicializar:
| |
4.5.2. | O FreeBSD suporta o gerenciamento de energia no meu laptop? |
O FreeBSD suporta os recursos ACPI encontrados em componentes modernos de hardware. Maiores informações podem ser encontradas em acpi(4). |
5.1. | Por que o FreeBSD está encontrando a quantidade errada de memória no hardware i386™? |
O motivo mais provável é a diferença entre endereços de memória física e endereços virtuais. A convenção para a maioria dos hardwares de PC é usar a área de memória entre 3,5 GB e 4 GB para uma finalidade especial (geralmente para PCI). Este espaço de endereço é usado para acessar o hardware PCI. Como resultado real, a memória física não pode ser acessada por esse espaço de endereço. O que acontece com a memória que deveria aparecer nesse local depende do hardware. Infelizmente, alguns hardwares não fazem nada e a capacidade de usar estes últimos 500 MB de RAM é totalmente perdida. Felizmente, a maioria dos hardwares faz o remapeamento da memória para um local mais alto, para que ela ainda possa ser usada. No entanto, isso pode causar alguma confusão ao observar as mensagens de inicialização. Em uma versão de 32 bits do FreeBSD, a memória parece perdida, uma vez que ela será remapeada acima de 4 GB, uma área a qual um kernel de 32 bits não consegue acessar. Neste caso, a solução é construir um kernel habilitado para PAE. Veja a seção sobre os limites de memória para mais informações. Em uma versão de 64 bits do FreeBSD, ou quando o kernel estiver habilitado para PAE, o FreeBSD irá corretamente detectar e remapear a memória para que ela seja utilizável. Durante a inicialização, no entanto, pode parecer que o FreeBSD está detectando mais memória do que o sistema realmente possui, devido ao remapeamento descrito. Isso é normal e a memória disponível será corrigida conforme o processo de inicialização for concluído. | |
5.2. | Por que meus programas morrem ocasionalmente com erros Signal 11 ? |
Os erros de sinal 11 são causados quando um processo tentou acessar a memória à qual o sistema operacional não concedeu acesso. Se algo assim está acontecendo em intervalos aparentemente aleatórios, comece a investigar a causa. Esses problemas geralmente podem ser atribuídos a:
Provavelmente não é um erro do FreeBSD se o problema ocorrer na compilação de um programa, mas sim da atividade que o compilador está realizando e que muda a cada vez. Por exemplo, se No primeiro caso, use um depurador como o gdb(1) para localizar o ponto no programa que está tentando acessar um endereço falso e corrija-o. No segundo caso, verifique qual peça de hardware está com defeito. As causas comuns disso incluem:
Leia a seção sobre o Signal 11 para obter maiores explicações e a discussão sobre como um software ou hardware de teste de memória ainda pode deixar passar uma memória defeituosa. Existe uma extensa FAQ sobre o problema do SIG11 disponível neste link. Por fim, se nada disso ajudou, trata-se possivelmente de um bug no FreeBSD. Siga estas instruções para enviar um relatório de problemas. | |
5.3. | Meu sistema trava com Fatal trap 12: page fault in kernel mode ou panic:, e mostra um monte de informações. O que devo fazer? |
Os desenvolvedores do FreeBSD estão interessados nesses erros, mas precisam de mais informações do que apenas a mensagem de erro. Copie a mensagem completa da falha. Em seguida, consulte a seção FAQ em kernel panics, compile um kernel de depuração e obtenha um backtrace. Isso pode parecer difícil, mas não requer nenhuma habilidade de programação. Apenas siga as instruções. | |
5.4. | Qual é o significado do erro maxproc limit exceeded by uid %i, please see tuning(7) and login.conf(5)? |
O kernel do FreeBSD permitirá que apenas um certo número de processos exista ao mesmo tempo. O número é baseado na variável Para ajustar o valor da variável Se a máquina estiver levemente carregada, mas executando um número muito grande de processos, ajuste o valor do | |
5.5. | Por que aplicativos de tela cheia em máquinas remotas se comportam de forma errática? |
A máquina remota pode estar configurando o tipo de terminal para algo diferente de Verifique se o valor da variável de ambiente Execute o Alternativamente, se a máquina do cliente tiver o x11/xterm instalado, a execução do | |
5.6. | Por que demora tanto para conectar ao meu computador via |
O sintoma: há um longo atraso entre o momento em que a conexão TCP é estabelecida e a hora em que o software cliente solicita uma senha (ou, no caso do telnet(1), quando um prompt de login aparece). O problema: mais provável do que não, o atraso é causado pelo software do servidor tentando resolver o endereço IP do cliente em um nome de host. Muitos servidores, incluindo os servidores Telnet e SSH que vêm com o FreeBSD, fazem isso para armazenar o nome do host em um arquivo de log para referência futura pelo administrador. A solução: se o problema ocorrer sempre, independente do servidor ao que o computador cliente se conecta, o problema está no cliente. Se o problema ocorrer apenas quando o computador cliente se conecta a um determinado servidor, o problema está no servidor. Se o problema for com o cliente, a única solução é corrigir o DNS para que o servidor possa resolvê-lo. Se isso estiver ocorrendo em uma rede local, considere um problema no servidor e continue lendo. Se isso estiver ocorrendo na Internet, entre em contato com seu ISP. Se o problema for com um servidor em uma rede local, configure o servidor para resolver as consultas de endereço para nome de host para o intervalo de endereços da rede local. Veja as páginas de manual para o hosts(5) e o named(8) para maiores informações. Se o problema for com um servidor na Internet, o problema pode ser que o resolver local do servidor não está funcionando corretamente. Para verificar se é isto, tente procurar outro host, como Após uma nova instalação do FreeBSD, também é possível que as informações do domínio e do servidor de nomes estejam faltando no | |
5.7. | Por que a mensagem file: table is full aparece repetidamente no dmesg(8)? |
Essa mensagem de erro indica que o número de file descriptors disponíveis no sistema esgotaram. Consulte a informação sobre a variável kern.maxfiles na seção Ajustando os Limites do Kernel do Handbook para uma discussão e solução. | |
5.8. | Por que o relógio do meu computador mantém-se com o horário incorreto? |
O computador tem dois ou mais relógios e o FreeBSD escolheu usar o errado. Execute o comando dmesg(8) e verifique as linhas que contêm a palavra
Confirme isso verificando o valor da variável
Pode ser um timer ACPI quebrado. A solução mais simples é desabilitar o timer ACPI no arquivo debug.acpi.disabled="timer" Ou a BIOS poderá modificar o relógio TSC - talvez para mudar a velocidade do processador quando estiver funcionando a partir de baterias, ou quando estiver entrando em modo de economia de energia, mas o FreeBSD não tem conhecimento desses ajustes e parece ganhar ou perder tempo. Neste exemplo, o relógio
O computador agora deve começar a manter seu relógio mais preciso. Para que essa mudança seja executada automaticamente no momento da inicialização, adicione a seguinte linha ao arquivo kern.timecounter.hardware=i8254 | |
5.9. | O que significa o erro swap_pager: indefinite wait buffer:? |
Isso significa que um processo está tentando armazenar em memória RAM a memória do disco (swap), e que o processo foi interrompido depois de tentar sem sucesso acessar o disco por mais de 20 segundos. Isso pode ser causado por blocos defeituosos na unidade de disco, fiação de disco defeituosa, cabos ou qualquer outro hardware relacionado a I/O de disco. Se a própria unidade estiver com problemas, erros de disco aparecerão em | |
5.10. | O que é um lock order reversal (inversão de ordem de bloqueio)? |
O kernel do FreeBSD usa vários locks de recursos para arbitrar a contenção de certos recursos. Quando várias threads do kernel tentam obter vários locks de recursos, há sempre o potencial para um impasse (deadlock), em que duas threads obtiveram cada uma um dos locks e trava para sempre esperando que a outra thread libere um dos outros locks. Esse tipo de problema de locking pode ser evitado se todas as threads obtiverem os locks na mesma ordem. Um sistema de diagnóstico lock em tempo de execução chamado witness(4), ativado no FreeBSD-CURRENT e desabilitado por padrão para a branch stable e releases, detecta o potencial para deadlocks devido a erros de locking, incluindo erros causados pela obtenção de vários locks de recursos com uma ordem diferente de partes diferentes do kernel. O framework witness(4) tenta detectar esse problema quando ele ocorre e relata isso imprimindo uma mensagem no console do sistema sobre um lock order reversal (geralmente também chamado de LOR). É possível obter falsos positivos, uma vez que o witness(4) é conservador. Um relatório positivo verdadeiro não significa que um sistema está travado; em vez disso, deve ser entendido como um aviso de que um deadlock poderia ter acontecido. Nota:Os problemas de LOR tendem a ser consertados rapidamente, então verifique a lista de discussão do FreeBSD-CURRENT antes de postar sobre um. | |
5.11. | O que significa o erro Called ... with the following non-sleepable locks held? |
Isso significa que uma função que pode dormir foi chamada enquanto um lock mutex (ou outro unsleepable) era mantido. A razão pela qual isso é um erro é porque os mutexes não devem ser mantidos por longos períodos de tempo; eles deveriam existir apenas para manter curtos períodos de sincronização. Este contrato de programação permite que os drivers de dispositivos usem mutexes para sincronizar com o resto do kernel durante as interrupções. As interrupções (no FreeBSD) podem não dormir. Por isso, é imperativo que nenhum subsistema bloqueie o kernel por um longo período mantendo um mutex ativo. Para capturar tais erros, asserções podem ser adicionadas ao kernel que interage com o subsistema witness(4) para emitir um aviso ou erro fatal (dependendo a configuração do sistema) quando uma chamada potencialmente de bloqueio é feita enquanto um mutex estiver sendo mantido. Em resumo, tais avisos não são fatais, no entanto, com um timing infeliz, podem causar efeitos indesejáveis, desde um pequeno erro na capacidade de resposta do sistema até o seu travamento completo. Para obter informações adicionais sobre locking no FreeBSD, consulte locking(9). | |
5.12. | Por que o |
Este erro não significa que o utilitário touch(1) esteja ausente. O erro é provavelmente devido às datas dos arquivos que estão sendo definidos em algum momento no futuro. Se o relógio do CMOS estiver configurado para a hora local, execute |
6.1. | Onde estão todas as aplicações de usuário? |
Consulte a página de ports para informações sobre os pacotes de software portados para o FreeBSD. A lista atualmente tem 24.000 aplicativos e está crescendo diariamente, então volte sempre para conferir ou assine a lista de discussão de anúncios do FreeBSD para atualizações periódicas com as novidades. A maioria dos ports deve funcionar em todas as versões suportadas do FreeBSD. Aqueles que não funcionam, estão especificamente sinalizados como tal. Cada vez que uma release do FreeBSD é construida, um snapshot da coleção de ports no momento da construção também é incluída no diretório O FreeBSD suporta pacotes binários compactados para facilitar a instalação e desinstalação dos ports. Use o comando pkg(7) para controlar a instalação de pacotes. | |
6.2. | Como faço para baixar a coleção de ports? Eu deveria estar usando o Subversion? |
Qualquer um dos métodos listados aqui funciona:
| |
6.3. | O FreeBSD suporta o Java™? |
Sim. Consulte a página web https://www.FreeBSD.org/java/ para mais informações. | |
6.4. | Por que não posso compilar esse port na minha máquina 11. |
Se a versão do FreeBSD instalada estiver significativamente atrás do -CURRENT ou do -STABLE, atualize a coleção de ports usando as instruções disponíveis na seção Usando a coleção de ports. Se o sistema estiver atualizado, alguém pode ter feito uma alteração no port que funciona para -CURRENT mas que quebrou o port para o -STABLE. Envie um relatório de bug, já que a Coleção de Ports deve funcionar tanto para o branch -CURRENT e quanto o -STABLE. | |
6.5. | Acabei de tentar compilar o |
Primeiro, certifique-se de que a Coleção de Ports esteja atualizada. Erros que afetam a compilação do Existem casos raros em que o | |
6.6. | Eu atualizei os fontes, agora como faço para atualizar meus ports instalados? |
O FreeBSD não inclui uma ferramenta de atualização de ports, mas possui algumas ferramentas para facilitar o processo de atualização. Ferramentas adicionais estão disponíveis para simplificar o manuseio dos ports e são descritas na seção Atualizando Ports no Handbook do FreeBSD . | |
6.7. | Preciso recompilar todos os ports sempre que realizo uma atualização de versão principal? |
Sim! Apesar de um sistema recente ser capaz de executar os softwares compilados em uma versão mais antiga, as coisas irão falhar aleatoriamente e deixar de funcionar quando outros ports forem instalados ou atualizados. Quando o sistema é atualizado, várias bibliotecas compartilhadas, módulos carregáveis e outras partes do sistema serão substituídas por versões mais recentes. Os aplicativos vinculados às versões mais antigas podem não iniciar ou, em outros casos, não funcionar corretamente. Para obter maiores informações, consulte a seção sobre atualizações no Handbook do FreeBSD. | |
6.8. | Preciso recompilar cada port toda vez que faço uma atualização de versão secundária? |
Em geral, não. Os desenvolvedores do FreeBSD fazem o máximo para garantir compatibilidade binária em todos os releases com o mesmo número de versão principal. Quaisquer exceções serão documentadas nas Release Notes, e os conselhos dados lá devem ser seguidos. | |
6.9. | Por que o |
Muitas pessoas precisam escrever shell scripts que serão portados para muitos sistemas. É por isso que o POSIX® especifica os comandos shell e utilitários em grande detalhe. A maioria dos scripts são escritos em Bourne shell (sh(1)) e porque várias interfaces de programação importantes (make(1), system(3), popen(3) e análogos em linguagens de script de alto nível como Perl e Tcl) são especificados para usar o Bourne shell para interpretar comandos. Como o Bourne shell é usado com tanta frequência e em larga escala, é importante que ele seja iniciado rapidamente, que seja determinístico em seu comportamento e que ocupe o menor espaço possível na memória. A implementação existente é resultado do nosso melhor esforço para atender simultaneamente o quanto pudermos desses requisitos. Para manter o | |
6.10. | Como faço para criar CDs de áudio dos meus arquivos MIDI? |
Para criar CDs de áudio a partir de arquivos MIDI, primeiro instale o audio/timidity++ a partir dos ports e instale manualmente os patches GUS criados por Eric A. Welsh, disponíveis em
Os arquivos WAV podem ser convertidos para outros formatos ou gravados em CDs de áudio, conforme descrito no Handbook do FreeBSD. |
7.1. | Eu gostaria de customizar meu kernel. É difícil? |
De modo nenhum! Confira a seção configuração do kernel do Handbook. Nota:O novo | |
7.2. | Por que meu kernel é tão grande? |
Os kernels Quando estiver com pouco espaço em disco, existem diferentes opções para reduzir o tamanho de Para não instalar os arquivos de símbolos, certifique-se que a seguinte linha existe em WITHOUT_KERNEL_SYMBOLS=yes Para mais informações veja src.conf(5). Se você quiser evitar completamente a criação de arquivos de depuração, certifique-se de que ambos os itens a seguir sejam verdadeiros:
Qualquer uma das configurações acima fará com que o kernel seja construído com suporte ao modo de depuração. Para construir e instalar somente os módulos desejados, liste-os em MODULES_OVERRIDE= Substitua accf_httpd ipfw com a lista dos módulos que precisa. Apenas os módulos listados serão compilados. Isso reduz o tamanho do diretório do kernel e diminui o tempo necessário para compilar o kernel. Para mais informações, leia Dispositivos desnecessários podem ser removidos do kernel para reduzir ainda mais o tamanho. Veja P: 7.1 para mais informações. Para colocar qualquer uma dessas opções em vigor, siga as instruções para compilar e instalar um novo kernel. Para referência, o kernel amd64 do FreeBSD 11 ( | |
7.3. | Por que todo kernel que eu tento construir falha ao compilar, até mesmo o |
Há várias causas possíveis para esse problema:
| |
7.4. | Qual agendador está em uso em um sistema em execução? |
O nome do agendador que atualmente sendo usado está diretamente disponível como o valor da variavel
| |
7.5. | O que é o |
A variável |
8.1. | Como posso adicionar o meu novo disco rígido ao meu sistema FreeBSD? |
Veja a seção Adicionando Discos no Handbook do FreeBSD. | |
8.2. | Como faço para mover meu sistema para o meu novo disco enorme? |
A melhor maneira é reinstalar o sistema operacional no novo disco e depois passar os dados do usuário. Isto é altamente recomendado ao seguir o -STABLE por mais de uma release ou ao atualizar uma release ao invés de instalar uma nova. Instale o booteasy em ambos os discos com boot0cfg(8) e use a opção de dual boot até que esteja satisfeito com a nova configuração. Pule o próximo parágrafo para descobrir como mover os dados depois de fazer isso. Alternativamente, particione e rotule o novo disco utilizando o sade(8) ou o gpart(8). Se os discos forem formatados com MBR, o booteasy pode ser instalado em ambos os discos utilizando-se o boot0cfg(8) para que o computador possa inicializar dualmente com o antigo ou novo sistema após a conclusão da cópia. Depois que o novo disco estiver configurado, os dados não podem ser simplesmente copiados. Em vez disso, use ferramentas que entendam device files e system flags, tais como o dump(8). Embora seja recomendado que você mova os dados com o sistema em modo single user, isto não é necessário. Quando os discos estiverem formatados com UFS, nunca use nada além do dump(8) e do restore(8) para mover o sistema de arquivos raiz. Esses comandos também devem ser usados para mover uma única partição para uma outra partição vazia. A seqüência de etapas para usar o comando
Por exemplo, para mover
Reorganizar as partições com o comando
Para separar um diretório do seu pai, digamos colocar
Os utilitários cpio(1) e pax(1) também estão disponíveis para mover dados do usuário. Estes comandos são conhecidos por perder as flags com as informações dos arquivo, portanto, use-os com cuidado. | |
8.3. | Quais partições podem usar com segurança o Soft Updates? Ouvi dizer que o uso de Soft Updates no |
Resposta curta: Soft Updates geralmente podem ser usados com segurança em todas as partições. Resposta longa: o Soft Updates possui duas características que podem ser indesejáveis em determinadas partições. Primeiro, uma partição com Soft Updates tem uma pequena chance de perder dados durante uma falha do sistema. A partição não será corrompida, pois os dados serão simplesmente perdidos. Em segundo lugar, o uso de Soft Updates pode causar escassez temporária de espaço. Ao usar o Soft Updates, o kernel pode levar até trinta segundos para gravar alterações no disco físico. Quando um arquivo grande é excluído, o arquivo ainda reside no disco até que o kernel execute a exclusão. Isso pode causar uma "race condition" muito simples. Suponha que um arquivo grande seja excluído e outro arquivo grande seja criado imediatamente. O primeiro arquivo grande ainda não foi removido do disco físico, portanto, o disco pode não ter espaço suficiente para o segundo arquivo grande. Isso produzirá um erro de que a partição não tem espaço suficiente, mesmo que um grande espaço tenha acabado de ser liberado. Alguns segundos depois, a criação do arquivo funciona conforme o esperado. Se um sistema travar depois que o kernel tiver aceito um bloco de dados para gravar no disco, mas antes que os dados sejam realmente gravados, os dados poderão ser perdidos. Esse risco é extremamente pequeno, e geralmente gerenciável. Esses problemas afetam todas as partições usando as Soft Updates. Então, o que isso significa para a partição raiz? Informações vitais sobre a partição raiz mudam muito raramente. Se o sistema travar dentro da janela de 30 segundos depois de uma alteração ter sido feita, é possível que os dados possam ser perdidos. Esse risco é insignificante para a maioria dos aplicativos, mas esteja ciente de que existe. Se o seu sistema não puder tolerar este risco, não use as Soft Updates no sistema de arquivos raiz! O Por fim, o dump(8) não funciona no modo live (-L) em um sistema de arquivos, com Journaled Soft Updates (SU + J). | |
8.4. | Posso acessar outros sistemas de arquivos não-nativos do FreeBSD? |
O FreeBSD suporta uma variedade de outros sistemas de arquivos.
O FreeBSD inclui o sistema de arquivos de rede NFS e a Coleção de Ports do FreeBSD fornece vários aplicativos FUSE para suportar muitos outros sistemas de arquivos. | |
8.5. | Como faço para montar uma partição secundária do DOS? |
As partições secundárias do DOS são encontradas depois de todas as partições primárias. Por exemplo, se
| |
8.6. | Existe um sistema de arquivos criptográficos para o FreeBSD? |
Sim, o gbde(8) e o geli(8). Consulte a seção Partições de Disco com Criptografia do Handbook do FreeBSD. | |
8.7. | Como inicializo o FreeBSD e o Linux ® utilizando o GRUB? |
Para inicializar o FreeBSD usando o GRUB, adicione o seguinte ao title FreeBSD 9.1
root No qual | |
8.8. | Como inicializo o FreeBSD e o Linux® usando o BootEasy? |
Instale o LILO no início da partição de inicialização Linux® em vez de no Master Boot Record. Você poderá então inicializar o LILO a partir do BootEasy. Isto é recomendado ao executar o Windows® e o Linux®, pois torna mais fácil fazer o Linux® inicializar novamente se o Windows® for reinstalado. | |
8.9. | Como faço para alterar o prompt de inicialização de |
Isso não pode ser feito com o gerenciador de inicialização padrão sem reescrevê-lo. Há vários outros gerenciadores de inicialização na categoria | |
8.10. | Como faço para usar uma nova unidade removível? |
Se a unidade já tiver um sistema de arquivos, use um comando como este:
Se a unidade só for usada com sistemas FreeBSD, particione-a com UFS ou ZFS. Isso fornecerá suporte a nomes longos de arquivo, melhoria no desempenho e na estabilidade. Se a unidade for usada por outros sistemas operacionais, uma escolha mais portátil, como por exemplo o msdosfs, será mais apropriada.
Finalmente, crie um novo sistema de arquivos:
e monte-o:
É uma boa ideia adicionar uma linha ao /dev/da0p1 /mnt ufs rw,noauto 0 0 | |
8.11. | Por que recebo o erro Incorrect super block ao montar um CD? |
O tipo de dispositivo a ser montado deve ser especificado. Isso está descrito no Handbook na seção Usando CDs de Dados. | |
8.12. | Por que recebo o erro Device not configured ao montar um CD? |
Isso geralmente significa que não há CD na unidade ou a unidade não está visível no barramento. Consulte a seção Usando CDs de Dados do Handbook para uma discussão detalhada desta questão. | |
8.13. | Por que todos os caracteres não-ingleses em nomes de arquivos aparecem como “?” em meus CDs quando montados no FreeBSD? |
O CD provavelmente usa a extensão “Joliet” para armazenar informações sobre arquivos e diretórios. Isso é discutido na seção Usando CD-ROMs de Dados do Handbook. | |
8.14. | Um CD gravado no FreeBSD não pode ser lido sob nenhum outro sistema operacional. Por quê? |
Isso significa que um raw file foi gravado no CD, em vez de criar um sistema de arquivos ISO 9660. Dê uma olhada na seção Usando CDs de Dados. | |
8.15. | Como posso criar uma imagem de um CD de dados? |
Isso é discutido na seção Handbook sobre como gravar dados em um sistema de arquivos ISO . Para mais informações sobre como trabalhar com CD-ROMs, consulte a Seção Criando CDs no capítulo sobre Armazenamento do Handbook. | |
8.16. | Por que não consigo usar o comando |
Tentar montar um CD de áudio produzirá um erro do tipo cd9660: /dev/cd0: Invalid argument. Isso ocorre porque o comando | |
8.17. | Como eu faço para usar o comando |
Por padrão, o mount(8) tentará montar a última trilha de dados (sessão) de um CD. Para carregar uma sessão anterior, use o argumento de linha de comando | |
8.18. | Como posso permitir que usuários não privilegiados montem CD-ROMs, DVDs, unidades USB e outras mídias removíveis? |
Como
Para tornar o ajuste permanente, adicione a linha Os usuários só podem montar dispositivos para os quais tenham permissões de leitura. Para permitir que os usuários montem um dispositivo, as permissões devem ser definidas em Por exemplo, para permitir que os usuários montem a primeira unidade USB, adicione: # Allow all users to mount a USB drive. own /dev/da0 root:operator perm /dev/da0 0666 Todos os usuários agora podem montar dispositivos que eles podem ler em um diretório que eles possuem:
Desmontar o dispositivo é simples:
Ativar a variável Nota:O nome do dispositivo usado nos exemplos anteriores deve ser alterado de acordo com a configuração. | |
8.19. | Os comandos |
Isso se deve ao modo como esses comandos realmente funcionam. O Quando um programa está usando um arquivo e o arquivo é excluído, o arquivo não é realmente removido do sistema de arquivos até que o programa pare de usá-lo. O arquivo é imediatamente excluído da listagem do diretório, no entanto. Como exemplo, considere um arquivo grande o suficiente para afetar a saída de Essa situação é comum em servidores web. Muitas pessoas configuram um servidor web no FreeBSD e esquecem de rotacionar os arquivos de log. O log de acesso enche o Observe que o Soft Updates pode atrasar a liberação de espaço em disco e pode levar até 30 segundos para que a alteração fique visível. | |
8.20. | Como posso adicionar mais espaço de swap? |
Esta seção do Handbook descreve como fazer isso. | |
8.21. | Por que o FreeBSD vê meu disco como sendo menor do que o fabricante diz que ele é? |
Os fabricantes de discos calculam gigabytes como um bilhão de bytes cada, enquanto o FreeBSD os calcula como 1.073.741.824 bytes cada. Isso explica por que, por exemplo, as mensagens de boot do FreeBSD reportarão um disco que supostamente tem 80 GB como contendo 76.319 MB. Observe também que o FreeBSD irá (por padrão) reservar cerca de 8% do espaço em disco. | |
8.22. | Como é possível que uma partição esteja com mais de 100% de ocupação? |
Uma parte de cada partição UFS (8%, por padrão) é reservada para uso pelo sistema operacional e pelo usuário Para mais detalhes, procure prls opção |
9.1. | Qual é a quantidade mínima de RAM que um usuário deve ter para utilizar o ZFS? |
É necessário um mínimo de 4 GB de RAM para uso confortável, mas as cargas de trabalho individuais podem variar muito. | |
9.2. | O que é o ZIL e quando ele é usado? |
O ZIL (log de intenção do ZFS ) é um log de gravação usado para implementar semânticas de compromisso de escrita posix entre travamentos. Normalmente, as gravações são agrupadas em grupos de transações e gravadas no disco quando preenchidas (“Transaction Group Commit ”). No entanto, syscalls como fsync(2) requerem um compromisso de que os dados são gravados no armazenamento estável antes de retornar. O ZIL é necessário para gravações que foram reconhecidas como gravadas, mas que ainda não estão no disco como parte de uma transação. Os grupos de transações contam com registro de data e hora. No caso de uma falha, o último registro de data e hora válido é encontrado e os dados ausentes são mesclados a partir do ZIL. | |
9.3. | Preciso de um SSD para o ZIL? |
Por padrão, o ZFS armazena o ZIL no pool com todos os demais dados. Se um aplicativo tiver uma carga de gravação pesada, o armazenamento do ZIL em um dispositivo separado e que tenha um desempenho de gravação sequencial síncrono muito rápido pode melhorar a performance do sistema de uma forma geral. Para outras cargas de trabalho, é improvável que um SSD consiga uma melhoria significativa. | |
9.4. | O que é o L2ARC? |
O L2ARC é um cache de leitura armazenado em um dispositivo rápido, como um SSD. Esse cache não é persistente nas reinicializações. Observe que a RAM é usada como a primeira camada de cache e o L2ARC só é necessário se a quantidade de memória RAM for insuficiente. O L2ARC precisa de espaço no ARC para indexá-lo. Então, perversamente, um conjunto de trabalho que se encaixa perfeitamente no ARC não se encaixará mais perfeitamente se um L2ARC for usado porque parte do ARC estará mantendo o índice L2ARC, empurrando parte do conjunto de trabalho para o L2ARC que é mais lento que a RAM. | |
9.5. | A ativação da funcionalidade de desduplicação é recomendável? |
De um modo geral, não. A deduplicação ocupa uma quantidade significativa de RAM e pode tornar mais lento os tempos de acesso ao disco para leitura e gravação. A menos que um esteja armazenando dados muito duplicados, como imagens de máquinas virtuais ou backups de usuários, é possível que a deduplicação faça mais mal do que bem. Outra consideração é a incapacidade de reverter o status da deduplicação. Se os dados forem gravados quando a deduplicação estiver ativada, desabilitar a deduplicação não fará com que os blocos deduplicados sejam replicados até que sejam modificados em novamente. A deduplicação também pode levar há algumas situações inesperadas. Em particular, a exclusão de arquivos pode se tornar muito mais lenta. | |
9.6. | Não consigo excluir ou criar arquivos no meu pool do ZFS. Como posso consertar isso? |
Isso pode acontecer porque o pool está 100% cheio. O ZFS requer espaço no disco para gravar metadados de transação. Para restaurar o pool para um estado utilizável, primeiro faça o truncate do arquivo que irá excluir:
O truncamento de arquivo funciona porque uma nova transação não é iniciada, novos blocos de reserva são criados. Nota:Em sistemas que utilizam o ZFS com um dataset customizado, por exemplo com a funcionalidade de deduplicação ativada, o espaço pode não ficar disponível imediatamente. | |
9.7. | O ZFS suporta TRIM para unidades de estado sólido? |
O suporte ao ZFS TRIM foi adicionado ao FreeBSD 10-CURRENT com revisão r240868. O suporte ao ZFS TRIM foi adicionado a todas as branchs do FreeBSD-STABLE na revisão r252162 e r251419, respectivamente. O ZFS TRIM é ativado por padrão e pode ser desativado adicionando-se esta linha ao arquivo vfs.zfs.trim.enabled=0 Nota:O ZFS TRIM pode não funcionar com todas as configurações, tal como um sistema de arquivos ZFS em um dispositivo com suporte a GELI. |
10.1. | Onde estão os arquivos de configuração de inicialização do sistema? | ||||||||
O arquivo de configuração principal é o Por exemplo, se para iniciar named(8), o servidor DNS incluído:
Para iniciar serviços locais, coloque seus shell scripts no diretório | |||||||||
10.2. | Como eu adiciono um usuário facilmente? | ||||||||
Use o comando adduser ( 8 ), para as situações mais complexas utilize o comando pw ( 8 ). Para remover o usuário, use o comando rmuser(8) ou, se necessário, o comando pw(8). | |||||||||
10.3. | Por que eu continuo recebendo mensagens como root: not found depois de editar o arquivo | ||||||||
Isto normalmente é causado pela edição do crontab do sistema. Esta não é a maneira correta de fazer as coisas, pois o crontab do sistema tem um formato diferente dos crontabs por usuário. O crontab do sistema possui um campo extra, especificando qual usuário irá executar o comando. O cron(8) assume que este usuário é a primeira palavra do comando a ser executado. Como esse comando não existe, essa mensagem de erro é exibida. Para excluir o crontab extra incorreto:
| |||||||||
10.4. | Por que eu recebo o erro, you are not in the correct group to su root quando tento executar o comando | ||||||||
Este é um recurso de segurança. Para executar Para permitir que alguém execute o comando
O exemplo acima adicionará o usuário | |||||||||
10.5. | Cometi um erro no | ||||||||
Reinicie o sistema usando Para usar um editor de tela inteira, tal como o vi(1) ou emacs(1), execute Depois de executar estas etapas, edite o arquivo | |||||||||
10.6. | Por que estou tendo problemas para configurar minha impressora? | ||||||||
Consulte a seção sobre impressão no Handbook do FreeBSD para dicas de soluções de problemas. | |||||||||
10.7. | Como posso corrigir os mapeamentos de teclado para o meu sistema? | ||||||||
Consulte a seção usando localização do Handbook, mais especificamente a seção sobre a configuração do console . | |||||||||
10.8. | Por que não consigo colocar as quotas de usuários para funcionar corretamente? | ||||||||
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10.9. | O FreeBSD suporta System V IPC primitives? | ||||||||
Sim, o FreeBSD suporta o IPC no estilo do System V, incluindo memória compartilhada, mensagens e semáforos, no kernel options SYSVSHM # enable shared memory options SYSVSEM # enable for semaphores options SYSVMSG # enable for messaging Recompile e instale o kernel. | |||||||||
10.10. | Qual outro software de servidor de correio posso usar em substituição ao Sendmail? | ||||||||
O servidor Sendmail é o software de servidor de email padrão do FreeBSD, mas pode ser substituído por outro MTA instalado a partir da coleção de ports. Os ports disponíveis incluem o mail/exim, o mail/postfix e o mail/qmail. Procure informações nas listas de discussão sobre as vantagens e desvantagens dos MTAs disponíveis. | |||||||||
10.11. | Esqueci a senha do | ||||||||
Não entre em pânico! Reinicie o sistema, digite Nota:Se você ainda for solicitado a entrar com a senha do usuário Nota:Se a partição raiz não puder ser montada a partir do modo de usuário único, é possível que as partições estejam criptografadas e será impossível montá-las sem as chaves de acesso. Para obter mais informações, consulte a seção sobre discos criptografados no Handbook do FreeBSD. | |||||||||
10.12. | Como evito que a combinação de teclas Control+Alt+Delete reinicialize o sistema? | ||||||||
Se estiver utilizando o syscons(4) que é o driver padrão de console, compile e instale um novo kernel que contenha esta linha no arquivo de configuração: options SC_DISABLE_REBOOT Isto também pode ser feito definindo a variável abaixo do sysctl(8), este processo não requer uma reinicialização ou recompilação do kernel:
Nota:Os dois métodos acima são exclusivos: Esta variável do sysctl(8) não existirá se o kernel tiver sido compilado com a opção | |||||||||
10.13. | Como faço para converter arquivos de texto do DOS para UNIX®? | ||||||||
Use este comando perl(1):
no qual Alternativamente, use o tr(1):
O Uma outra maneira de reformatar arquivos de texto do DOS é usar o port converters/dosunix da Coleção de Ports. Consulte a sua documentação para maiores detalhes. | |||||||||
10.14. | Como faço para reler o arquivo | ||||||||
Entre no modo single user e retorne ao modo multi usuário:
| |||||||||
10.15. | Tentei atualizar o meu sistema para a versão -STABLE mais recente, mas obtive a -BETA | ||||||||
Resposta curta: é apenas um nome. RC significa “Release Candidate”. Isso significa que uma nova release é iminente. No FreeBSD, -PRERELEASE é tipicamente sinônimo do congelamento de código antes de uma release. (Para algumas versões, o rótulo -BETA foi usado da mesma forma que o -PRERELEASE.) Resposta longa: o FreeBSD deriva suas releases de um de dois lugares. Releases principais (major) ponto-zero, como a 9.0-RELEASE são derivadas a partir do branch principal de desenvolvimento, comumente referida como -CURRENT. Releases secundárias (minor), como a 6.3-RELEASE ou a 5.2-RELEASE, foram snapshots da branch -STABLE ativa. A partir do 4.3-RELEASE, cada release também tem sua própria branch, a qual pode ser seguida por pessoas que exigem uma taxa extremamente conservadora de desenvolvimento (geralmente apenas avisos de segurança). Quando um release está prestes a ser feito, o branch do qual ele será derivado tem que passar por um determinado processo. Parte desse processo é um congelamento de código. Quando um congelamento de código é iniciado, o nome da branch é alterado para refletir que está prestes a se tornar uma release. Por exemplo, se a ramificação costumava ser chamada de 6.2-STABLE, seu nome será alterado para 6.3-PRERELEASE para indicar o congelamento de código e indicar que testes extras de pré-release devem estar acontecendo. Correções de bugs ainda podem ser adicionadas ao repositório de código fonte para fazer parte da release. Quando o código-fonte estiver estabilizado para a release, o nome será alterado para 6.3-RC para indicar que uma release está prestes a ser feita a partir dele. Uma vez no estágio RC, somente os bugs mais críticos que forem encontrados podem ser corrigidos. Uma vez que o release (6.3-RELEASE neste exemplo) e o branch de release foram feitos, o branch será renomeado para 6.3-STABLE. Para mais informações sobre números de versão e as várias branches do Subversion, consulte o artigo Release Engineering. | |||||||||
10.16. | Tentei instalar um novo kernel, e o chflags(1) falhou. Como faço para contornar isso? | ||||||||
Resposta curta: o nível de segurança é maior que 0. Reinicialize diretamente para o modo de single user para instalar o kernel. Resposta longa: O FreeBSD não permite alterar os flags do sistema em níveis de segurança superiores a 0. Para verificar o nível de segurança atual:
O nível de segurança não pode ser diminuído no modo multiusuário, portanto, inicialize no modo single user para instalar o kernel ou altere o nível de segurança em | |||||||||
10.17. | Não consigo alterar a hora no meu sistema em mais de um segundo! Como faço para contornar isso? | ||||||||
Resposta curta: o sistema está em um nível de segurança maior que 1. Reinicialize diretamente para o modo de single user para alterar a data. Resposta longa: O FreeBSD proíbe a alteração do tempo em mais de um segundo em níveis de segurança superiores a 1. Para verificar o nível de segurança:
O nível de segurança não pode ser diminuído no modo multiusuário. Inicialize no modo single user para alterar a data ou altere o nível de segurança no arquivo | |||||||||
10.18. | Por que o | ||||||||
Não, não há vazamento de memória e ele não está usando 256 MB de memória. Por conveniência, o O rpc.statd(8) mapeia seu arquivo de status (residente no | |||||||||
10.19. | Por que não posso dar unset na flag | ||||||||
O sistema está sendo executado em um nível de segurança maior que 0. Reduza o nível de segurança e tente novamente. Para obter mais informações, consulte a entrada do FAQ referente ao securelevel e a página de manual do init(8). | |||||||||
10.20. | O que é | ||||||||
O | |||||||||
10.21. | O que os vários estados de memória exibidos pelo | ||||||||
As páginas geralmente são gravadas em disco (um tipo de sincronização de VM) quando elas estão no estado inativo, mas as páginas ativas também podem ser sincronizadas. Isso depende do rastreamento da CPU do bit modificado estar disponível e, em determinadas situações pode haver uma vantagem para um bloco de páginas da VM serem sincronizadas, estejam elas ativas ou inativas. Na maioria dos casos comuns, é melhor pensar na fila inativa como uma fila de páginas relativamente não usadas que podem ou não estar no processo de serem gravadas no disco. As páginas em cache já estão sincronizadas, não mapeadas, mas disponíveis para uso imediato do processo com sua associação antiga ou com uma nova associação. As páginas livres estão disponíveis no nível de interrupção, mas as páginas em cache ou livres podem ser usadas no estado do processo para reutilização. As páginas de cache não estão adequadamente bloqueadas para estarem disponíveis no nível de interrupção. Existem alguns outros flags (por exemplo, flag de ocupado ou de contagem ocupada) que podem modificar algumas das regras descritas. | |||||||||
10.22. | Quanta memória livre está disponível? | ||||||||
Existem alguns tipos de “memória livre”. Um tipo é a quantidade de memória imediatamente disponível sem fazer a paginação de mais nada para a VM. Isso é aproximadamente o tamanho da fila de cache + tamanho da fila livre (com um fator de redução de capacidade, dependendo do ajuste do sistema). Outro tipo de “memória livre” é a quantidade total de espaço VM. Isto pode ser complexo, mas depende da quantidade de espaço de swap e memória. Outros tipos de descrições de “memória livre” também são possíveis, mas é relativamente inútil defini-los, mas por outro lado é importante certificar-se de que a taxa de paginação está mantida baixa para evitar a falta de espaço de swap. | |||||||||
10.23. | O que é o | ||||||||
O | |||||||||
10.24. | Acabei de alterar o | ||||||||
Para ver o que newsyslog(8) vai fazer, use o seguinte:
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10.25. | Minha hora está errada, como posso mudar o fuso horário? | ||||||||
Use o tzsetup(8). |
11.1. | O que é o sistema X Window? |
O sistema de janelas X (comumente chamado de Muitas implementações estão disponíveis para diferentes arquiteturas e sistemas operacionais. Uma implementação do código do lado do servidor é conhecida como um | |
11.2. | Eu quero rodar o Xorg, como faço para isso? |
Para instalar o Xorg, siga um destes procedimentos: Use o meta-port x11/xorg, que constrói e instala todos os componentes do Xorg. Use x11/xorg-minimal, que constrói e instala apenas os componentes Xorg necessários. Instale o Xorg a partir de pacotes do FreeBSD:
Após a instalação do Xorg, siga as instruções da seção Configuração X11 do Handbook do FreeBSD. | |
11.3. | Eu tentei executar o X, mas eu recebo um erro No devices detected. quando eu digito |
O sistema provavelmente está sendo executado em um Existem duas soluções para o problema: definir o Veja P: 11.10 para mais informações sobre como executar o xdm(1) no momento da inicialização. | |
11.4. | Por que meu mouse não funciona com o X? |
Ao usar syscons(4), o driver de console padrão, o FreeBSD pode ser configurado para suportar um ponteiro de mouse em cada tela virtual. Para evitar conflito com o X, o syscons(4) suporta um dispositivo virtual chamado Em seguida, edite o arquivo Section "InputDevice" Option "Protocol" "SysMouse" Option "Device" "/dev/sysmouse" ..... Começando com a versão 7.4 do Xorg, as seções Option "AutoAddDevices" "false" Algumas pessoas preferem usar o link sysmouse mouse Este link pode ser criado reiniciando o devfs(5) com o seguinte comando (executado como
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11.5. | Meu mouse tem uma fancy wheel. Posso usá-lo no X? |
Sim, se o X estiver configurado para um mouse de 5 botões. Para fazer isso, adicione as linhas Section "InputDevice" Identifier "Mouse1" Driver "mouse" Option "Protocol" "auto" Option "Device" "/dev/sysmouse" Option "Buttons" "5" Option "ZAxisMapping" "4 5" EndSection O mouse pode ser habilitado no Emacs adicionando estas linhas ao ;; wheel mouse (global-set-key [mouse-4] 'scroll-down) (global-set-key [mouse-5] 'scroll-up) | |
11.6. | Meu laptop tem um touchpad Synaptics. Posso usá-lo no X? |
Sim, depois de configurar algumas coisas para que funcione. Para usar o driver synaptics do Xorg, primeiro remova Para habilitar a synaptics, adicione a seguinte linha ao hw.psm.synaptics_support="1" Adicione o seguinte ao Section "InputDevice" Identifier "Touchpad0" Driver "synaptics" Option "Protocol" "psm" Option "Device" "/dev/psm0" EndSection E não se esqueça de adicionar o seguinte na seção “ ServerLayout ”: InputDevice "Touchpad0" "SendCoreEvents" | |
11.7. | Como eu uso displays X remotos? |
Por motivos de segurança, a configuração padrão é não permitir que uma máquina abra remotamente uma janela. Para ativar esse recurso, inicie o X com o argumento opcional
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11.8. | O que é um console virtual e como faço outros? |
Os consoles virtuais fornecem várias sessões simultâneas na mesma máquina sem fazer nada complicado, como configurar uma rede ou executar o X. Quando o sistema iniciar, ele exibirá um prompt de login no monitor depois de exibir todas as mensagens de inicialização. Digite seu nome de login e senha para começar a trabalhar no primeiro console virtual. Para iniciar outra sessão, talvez para examinar a documentação de um programa ou para ler mensagens enquanto aguarda a conclusão de uma transferência por FTP, pressione Alt e pressione F2. Isso exibirá o prompt de login do segundo console virtual. Para voltar à sessão original, pressione Alt+F1. A instalação padrão do FreeBSD possui oito consoles virtuais habilitados. A combinação de teclas Alt + F1 , Alt + F2 , Alt + F3 , e assim por diante alternará entre esses consoles virtuais. Para habilitar mais consoles virtuais, edite # Edit the existing entry for ttyv8 in /etc/ttys and change # "off" to "on". ttyv8 "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure ttyv9 "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure ttyva "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" xterm on secure Quanto mais terminais virtuais estiverem ativos, mais recursos serão usados. Isso pode ser um problema em sistemas com 8 MB de RAM ou menos. Considere mudar a opção Importante:Para executar um servidor X, pelo menos um terminal virtual deverá ser deixado como Por exemplo, para executar o X e onze consoles virtuais, a configuração para o terminal virtual 12 deve ser: ttyvb "/usr/libexec/getty Pc" xterm off secure A maneira mais fácil de ativar os consoles virtuais é reinicializar. | |
11.9. | Como eu acesso os consoles virtuais a partir do X? |
Utilize Ctrl+Alt+F Uma vez em um console de texto, use Alt + F Para retornar à sessão X, mude para o console virtual que está executando o X. Se o X foi iniciado a partir da linha de comando usando | |
11.10. | Como faço para carregar o XDM na inicialização? |
Existem duas escolas de pensamento sobre como iniciar o xdm(1). Uma escola inicia o O método ttys(5) tem a vantagem de documentar qual vty X iniciará e passando a responsabilidade de reiniciar o servidor X no logout para o init(8). O método rc(8) facilita o Se carregado pelo rc(8), o Ao iniciar o :0 local /usr/local/bin/X vt4 O exemplo acima irá direcionar o servidor X para ser executado em | |
11.11. | Por que eu obtenho o erro Couldn't open console quando executo o |
Quando o X é iniciado com o comando Isso ocorre devido à maneira como as permissões do console são definidas por padrão. Em um sistema multiusuário, não é necessário que qualquer usuário possa escrever no console do sistema. Para os usuários que estão logando diretamente em uma máquina com um VTY, existe o arquivo fbtab() para resolver tais problemas. Em poucas palavras, certifique-se de que uma linha não comentada do formulário esteja no /dev/ttyv0 0600 /dev/console Ele irá garantir que quem fizer o login em | |
11.12. | Por que meu mouse PS/2 não funciona direito no X? |
O mouse e o driver do mouse podem estar fora de sincronização. Em casos raros, o driver também pode relatar erroneamente erros de sincronização: psmintr: out of sync (xxxx != yyyy) Se isso acontecer, desative o código de verificação de sincronização definindo as flags de driver para o driver de mouse PS/2 como | |
11.13. | Como eu inverto os botões do mouse? |
Digite | |
11.14. | Como faço para instalar uma splash screen e onde posso encontrá-las? |
A resposta detalhada para essa pergunta pode ser encontrada na seção Telas de inicialização do tempo de inicialização do FreeBSD Handbook. | |
11.15. | Posso usar as teclas do Windows do meu teclado no X? |
Sim. Use o xmodmap(1) para definir quais funções as teclas devem executar. Supondo que todos os teclados Windows sigam um padrão, os códigos de teclas para essas três teclas são os seguintes:
Para que a tecla Windows da esquerda imprima uma vírgula, tente isto.
Para que os mapeamentos de teclas Windows sejam ativados automaticamente toda vez que X for iniciado, coloque os comandos xmodmap $HOME/.xmodmaprc Por exemplo, para mapear as 3 chaves para serem F13, F14 e F15, respectivamente. Isso facilitaria mapeá-los para funções úteis em aplicativos ou no gerenciador de janelas. Para fazer isto, coloque o seguinte em keycode 115 = F13 keycode 116 = F14 keycode 117 = F15 Para o gerenciador da área de trabalho x11-wm/fvwm2, pode-se mapear as chaves para que F13 seja minimizada a janela em que o cursor está ou a maximize, F14 traz a janela em que o cursor está para a frente ou, se já estiver na frente, a coloca em background F15 aparece no menu principal do Workplace mesmo que o cursor não esteja a área de trabalho, o que é útil quando nenhuma parte da área de trabalho está visível. As seguintes entradas em Key F13 FTIWS A Iconify Key F14 FTIWS A RaiseLower Key F15 A A Menu Workplace Nop | |
11.16. | Como posso obter aceleração de hardware 3D para o OpenGL ®? |
A disponibilidade da aceleração 3D depende da versão do Xorg e do tipo de chip de vídeo. Para um chip da nVidia, use os drivers binários fornecidos para o FreeBSD instalando um dos seguintes ports: As versões mais recentes das placas nVidia são suportadas pelo port x11/nvidia-driver . Drivers mais antigos estão disponíveis como x11/nvidia-driver- A nVidia fornece informações detalhadas sobre qual placa é suportada por qual driver em seu site: Para a Matrox G200/G400, verifique o port x11-drivers/xf86-video-mga. Para a ATI Rage 128 e Radeon, consulte ati(4), r128(4) and radeon(4). |
12.1. | Onde posso obter informações sobre a “inicialização sem disco”? |
“Inicialização sem disco” significa que o sistema FreeBSD é inicializado através de uma rede e lê os arquivos necessários de um servidor ao invés de seu disco rígido. Para maiores detalhes, consulte a entrada do Handbook Inicialização sem disco. | |
12.2. | Uma maquina FreeBSD pode ser usada como um roteador de rede dedicado? |
Sim. Consulte a entrada do Manual em rede avançada, especificamente a seção sobre roteamento e gateways. | |
12.3. | Posso conectar minha maquina Windows® à Internet via FreeBSD? |
Normalmente, as pessoas que fazem essa pergunta têm dois PCs em casa, um com o FreeBSD e outro com alguma versão do Windows®, a idéia é usar o sistema FreeBSD para conectar-se à Internet e depois ser capaz de acessar a Internet a partir do sistema Windows® através do sistema FreeBSD. Este é realmente apenas um caso especial da pergunta anterior e funciona perfeitamente bem. Usuários de rede discada devem usar Se a conexão com a Internet for pela Ethernet, use natd(8). Um tutorial pode ser encontrado na seção natd do manual. | |
12.4. | O FreeBSD suporta PPP? |
Sim. O ppp(8) fornece suporte para conexões de entrada e saída. Para obter mais informações sobre como usar isso, consulte o capítulo sobre o PPP no Handbook. | |
12.5. | O FreeBSD suporta NAT ou Mascaramento de IPs? |
Sim. Para obter instruções sobre como usar o NAT em uma conexão PPP, consulte a seção do PPP no manual. Para usar o NAT em algum outro tipo de conexão de rede, consulte a seção natd do manual. | |
12.6. | Como posso configurar aliases de Ethernet? |
Se o alias estiver na mesma sub-rede que um endereço já configurado na interface, adicione
Caso contrário, especifique o endereço de rede e a máscara de rede como de costume:
Mais informações podem ser encontradas Handbook do FreeBSD. | |
12.7. | Por que não posso montar o NFS de uma máquina Linux®? |
Algumas versões do código NFS do Linux® aceitam somente solicitações de montagem vindas de uma porta privilegiada; tente executar o seguinte comando:
| |
12.8. | Por que o comando |
O problema mais freqüente é não entender o formato correto de | |
12.9. | Como faço para ativar o suporte a multicast IP? |
Instale o pacote ou port net/mrouted e adicione | |
12.10. | Por que preciso usar o FQDN para hosts na minha rede? |
Veja a resposta no Handbook do FreeBSD. | |
12.11. | Por que recebo oerro, Permission denied, para todas as operações de rede? |
Se o kernel é compilado com a opção Se o firewall foi inadvertidamente configurado de forma errada, restaure a operacionalidade da rede digitando o seguinte comando como
Considere configurar a opção Para obter mais informações sobre como configurar seu firewall, consulte o Handbook. | |
12.12. | Por que minha regra |
Possivelmente porque você precisa utilizar a conversão de endereços de rede (NAT) em vez de apenas encaminhar os pacotes. Uma regra “fwd” apenas encaminha os pacotes, ela não altera os dados dentro do pacote. Considere esta regra: 01000 fwd Quando um pacote com um endereço de destino Veja o FAQ sobre redirecionamento de serviços, o manual do natd(8), ou um dos vários utilitários de redirecionamento de porta na Coleção de Portas para uma maneira correta de fazer isso. | |
12.13. | Como posso redirecionar as solicitações de serviço de uma máquina para outra? |
FTP e outras solicitações de serviço podem ser redirecionadas com o pacote ou port sysutils/socket. Substitua a entrada para o serviço em ftp stream tcp nowait nobody /usr/local/bin/socket socket na qual | |
12.14. | Onde posso obter uma ferramenta de gerenciamento de largura de banda? |
Existem três ferramentas de gerenciamento de largura de banda disponíveis para o FreeBSD. dummynet(4) é integrado ao FreeBSD como parte do ipfw(4). ALTQ foi integrado ao FreeBSD como parte do pf(4). O Bandwidth Manager das Tecnologias Emergentes é um produto comercial. | |
12.15. | Por que estou recebendo o erro /dev/bpf0: device not configured? |
O aplicativo em execução requer o Packet Filter da Berkeley (bpf(4)), mas ele foi removido de um kernel personalizado. Adicione isto ao arquivo de configuração do kernel e construa um novo kernel: device bpf # Berkeley Packet Filter | |
12.16. | Como faço para montar um disco de uma máquina Windows® que esteja na minha rede, tal como o smbmount no Linux®? |
Use o conjunto de ferramentas SMBFS. Ele inclui um conjunto de modificações do kernel e um conjunto de programas da área de usuário. Os programas e as informações necessárias estão disponíveis como mount_smbfs(8) no sistema base. | |
12.17. | O que são essas mensagens sobre: Limiting icmp/open port/closed port response em meus arquivos de log? |
Esta mensagem do kernel indica que alguma atividade está provocando o envio de uma grande quantidade de respostas de reset de ICMP ou TCP (RST). As respostas ICMP são frequentemente geradas como resultado de tentativas de conexão a portas UDP não utilizadas. Os resets TCP são geradas como resultado de tentativas de conexão a portas TCP não abertas. Entre outros, esses são os tipos de atividades que podem causar essas mensagens:
O primeiro número na mensagem indica quantos pacotes o kernel teria enviado se o limite não estivesse no lugar e o segundo indica o limite. Este limite é controlado usando
Para desativar essas mensagens sem desativar a limitação de resposta, use o
Finalmente, para desabilitar completamente a limitação de resposta, configure | |
12.18. | O que são essas mensagens de erro arp: unknown hardware address format? |
Isso significa que algum dispositivo na Ethernet local está usando um endereço MAC em um formato que o FreeBSD não reconhece. Isso provavelmente é causado por alguém que está experimentando uma placa Ethernet em algum outro lugar da rede. Isso é mais comumente visto em redes de modem a cabo. É inofensivo e não deve afetar o desempenho do sistema FreeBSD. | |
12.19. | Por que eu continuo vendo mensagens como: 192.168.0.10 is on fxp1 but got reply from 00:15:17:67:cf:82 on rl0, e como desabilitá-lo? |
Porque um pacote está vindo de fora da rede inesperadamente. Para desativá-los, defina | |
12.20. | Como faço para compilar um kernel com suporte somente ao IPv6? |
Configure seu kernel com estas configurações: include GENERIC ident GENERIC-IPV6ONLY makeoptions MKMODULESENV+="WITHOUT_INET_SUPPORT=" nooptions INET nodevice gre |
13.1. | O que é uma caixa de areia (sandbox)? |
“Sandbox” é um termo de segurança. Isso pode significar duas coisas:
O UNIX® implementa dois sandboxes principais. Um está no nível do processo e o outro está no nível do usuário. Todo processo UNIX® é completamente protegido contra qualquer outro processo UNIX®. Um processo não pode modificar o espaço de endereço de outro. Um processo UNIX® é de propriedade de um determinado ID de usuário. Se o ID de usuário não for o usuário | |
13.2. | O que é securelevel? |
Para verificar o status do securelevel em um sistema em execução:
A saída contém o valor atual do nível de segurança. Se for maior que 0, pelo menos algumas das proteções do securelevel são ativadas. O securelevel de um sistema em execução não pode ser reduzido, pois isso invalidaria seu propósito. Se uma tarefa exigir que o securelevel seja não-positivo, altere as variáveis Para obter mais informações sobre o securelevel e as coisas específicas que todos os níveis fazem, consulte init(8). Atenção:O securelevel não é uma bala de prata; tem muitas deficiências conhecidas. Mais frequentemente do que não, fornece uma falsa sensação de segurança. Um dos seus maiores problemas é que, para que seja eficaz, todos os arquivos usados no processo de inicialização até que o nível de segurança seja definido devem ser protegidos. Se um invasor puder fazer o sistema executar seu código antes do nível de segurança que está sendo definido (o que acontece muito tarde no processo de inicialização, pois algumas coisas que o sistema deve fazer na inicialização não podem ser feitas em um nível elevado), suas proteções são invalidadas . Embora essa tarefa de proteger todos os arquivos usados no processo de inicialização não seja tecnicamente impossível, se for obtida, a manutenção do sistema se tornará um pesadelo, já que seria necessário desativar o sistema, pelo menos no modo de usuário único, para modificar um arquivo de configuração. Este ponto e outros são frequentemente discutidos nas listas de discussão, particularmente na lista de discussão de segurança do FreeBSD. Pesquise nos arquivos aqui para uma discussão extensa. Um mecanismo mais refinado é o preferido. | |
13.3. | O BIND9 ( |
O BIND usa uma porta aleatória de numeração alta para consultas de saída. Versões recentes dele escolhem uma nova porta UDP aleatória para cada consulta. Isso pode causar problemas para algumas configurações de rede, especialmente se um firewall bloquear pacotes UDP de entrada em portas específicas. Para passar por esse firewall, tente as opções Atenção:Se um número de porta (como 53) for especificado através das opções Parabéns, a propósito. É uma boa prática ler a saída sockstat(1) e observar coisas estranhas! | |
13.4. | O daemon Sendmail está escutando na porta 587, assim como na porta padrão 25! O que está acontecendo? |
Versões recentes do Sendmail suportam um recurso de envio de mensagens que é executado pela porta 587. Isso ainda não é amplamente suportado, mas está crescendo em popularidade. | |
13.5. | O que é essa conta UID 0 |
Não se preocupe. Algumas pessoas usam |
14.1. | Não consigo fazer o ppp(8) funcionar. O que estou fazendo de errado? |
Primeiro, leia o ppp(8) e o seção sobre PPP do Handbook. Para ajudar na solução de problemas, ative os logs com o seguinte comando: set log Phase Chat Connect Carrier lcp ipcp ccp command Este comando pode ser digitado no prompt de comando ppp(8) ou pode ser inserido no início da seção !ppp *.* /var/log/ppp.log Muito sobre o que está acontecendo pode ser aprendido no arquivo de log. Não se preocupe se isso não faz sentido, pois pode fazer sentido para outra pessoa. | |
14.2. | Por que o ppp(8) é interrompido quando eu o executo? |
Geralmente, isso ocorre porque o nome do host não será resolvido. A melhor maneira de corrigir isso é certificar-se de que 127.0.0.1 foo.example.com foo localhost Caso contrário, adicione outra entrada para o host. Consulte as páginas de manual relevantes para mais detalhes. Quando terminar, verifique se este comando foi bem sucedido: | |
14.3. | Por que o ppp(8) não disca no modo |
Primeiro, verifique se existe uma rota padrão. Este comando deve exibir duas entradas: Destination Gateway Flags Refs Use Netif Expire default 10.0.0.2 UGSc 0 0 tun0 10.0.0.2 10.0.0.1 UH 0 0 tun0 Se uma rota padrão não estiver listada, certifique-se de que a linha Outro motivo para a falta da linha de rota padrão é que uma rota padrão foi adicionada ao delete ALL Se esse for o caso, volte para seção Configuração final do sistema no Handbook. | |
14.4. | O que o erro No route to host significa? |
Este erro geralmente ocorre porque a seguinte seção está faltando no arquivo MYADDR: delete ALL add 0 0 HISADDR Isso é necessário apenas para um endereço IP dinâmico ou quando o endereço do gateway padrão é desconhecido. Ao usar o modo interativo, o seguinte pode ser digitado depois de entrar no modo de pacote. O modo de pacote é indicado pelo PPP em letras maiúsculas no prompt: delete ALL add 0 0 HISADDR Consulte a seção Endereços IP dinâmicos e PPP do manual para mais detalhes. | |
14.5. | Por que minha conexão cai depois de 3 minutos? |
O tempo limite padrão do PPP é de 3 minutos. Isso pode ser ajustado com a seguinte linha: set timeout onde | |
14.6. | Por que minha conexão cai sob carga pesada? |
Se o relatório de qualidade de link (LQR) estiver configurado, é possível que muitos pacotes LQR sejam perdidos entre o sistema FreeBSD e o peer. ppp(8) deduz que a linha deve ser ruim e desconectada. O LQR vem desativado por padrão e pode ser ativado com a seguinte linha: enable lqr | |
14.7. | Por que minha conexão cai depois de um período de tempo aleatório? |
Às vezes, em uma linha telefônica barulhenta ou mesmo em uma linha com a chamada em espera ativada, o modem pode desligar porque acha incorretamente que perdeu conexão com a operadora. Há uma configuração na maioria dos modems para determinar quão tolerante deve ser a perda temporária de conexão com portadora. Consulte o manual do modem para detalhes. | |
14.8. | Por que minha conexão cai após um período aleatório de tempo? |
Muitas pessoas experimentam conexões pendentes sem explicação aparente. A primeira coisa a estabelecer é de que lado do link está pendurado. Ao usar um modem externo, tente usar ping(8) para ver se a luz de TD está piscando quando os dados são transmitidos . Se piscar, mas a luz de RD não, o problema é com a extremidade remota. Se TD não piscar, o problema é local. Com um modem interno, use o comando Tendo estabelecido se o problema é local ou remoto, existem agora duas possibilidades: | |
14.9. | A ponta remota não está respondendo. O que eu posso fazer? |
Há muito pouco que pode ser feito sobre isso. Muitos ISPs recusam-se a ajudar usuários que não estejam executando um SO da Microsoft®. Adicione Primeiro, tente desativar toda a compactação local adicionando o seguinte à configuração: disable pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj deny pred1 deflate deflate24 protocomp acfcomp shortseq vj Em seguida, reconecte para garantir que isso não faz diferença. Se as coisas melhorarem ou se o problema for resolvido completamente, determine qual configuração faz a diferença através de tentativa e erro. Esta é uma boa informação para o ISP, embora possa tornar aparente que não é um sistema Microsoft®. Antes de entrar em contato com o ISP, ative o registro assíncrono localmente e aguarde até que a conexão seja interrompida novamente. Isso pode usar um pouco de espaço em disco. Os últimos dados lidos da porta podem ser de interesse. Geralmente são dados ASCII e podem até descrever o problema (Memory fault, Core dumped). Se o ISP for útil, eles devem ser capazes de habilitar o log em sua finalização, então quando o próximo link falhar, eles poderão dizer por que seu lado está tendo um problema. | |
14.10. | ppp(8) foi desativado. O que eu posso fazer? |
Nesse caso, reconstrua o ppp(8) com informações de depuração e, em seguida, use gdb(1) para pegar um rastrear uma pilha do processo ppp que está travado. Para reconstruir o utilitário ppp com informações de depuração, digite:
Em seguida, reinicie o ppp e espere até que ele seja interrompido novamente. Quando a compilação de depuração do ppp é interrompida, inicie o gdb no processo travado digitando:
No prompt gdb, use os comandos | |
14.11. | Eu continuo vendo erros sobre a magia sendo a mesma. O que isso significa? |
Ocasionalmente, logo após a conexão, pode haver mensagens no log que digam que Magic é o mesmo. Às vezes, essas mensagens são inofensivas e, às vezes, um lado ou outro termina. A maioria das implementações do PPP não pode sobreviver a esse problema, e mesmo se o link aparecer, haverá solicitações de configuração repetidas e configuração de reconhecimentos no arquivo de log até que o ppp(8) eventualmente desiste e fecha a conexão. Isso normalmente acontece em máquinas servidor com discos lentos que estão gerando um getty(8) na porta e executando ppp(8) a partir de um script de login ou programa após o login. Houve relatos de que isso acontecia de forma consistente ao usar slirp. A razão é que no tempo entre getty(8) terminar e o ppp(8) iniciar, o cliente ppp(8) inicia o envio de pacotes do protocolo de controle de linha (LCP). Como o ECHO ainda está ligado à porta do servidor, o cliente ppp(8) vê esses pacotes sendo “ refletidos ” de volta. Uma parte da negociação do LCP é estabelecer um número mágico para cada lado do link para que as “reflexões” possam ser detectadas. O protocolo diz que quando o parceiro tenta negociar o mesmo número mágico, um NAK deve ser enviado e um novo número mágico deve ser escolhido. Durante o período em que a porta do servidor tem o ECHO ligado, o cliente ppp(8) envia pacotes LCP, vê o mesmo numero mágica no pacote refletido e reflete o NAK. Ele também vê a reflexão NAK (que também significa que o ppp(8) deve mudar seu numero magico). Isso produz um número potencialmente enorme de mudanças no número mágico, todas as quais estão se acumulando alegremente no buffer tty do servidor. Assim que ppp(8) é iniciado no servidor, ele é inundado com alterações de numeros mágicos e quase imediatamente decide que tentou o suficiente para negociar LCP e desiste. Enquanto isso, o cliente, que não vê mais as reflexões, fica feliz a tempo de ver um desligamento do servidor. Isto pode ser evitado permitindo que o par comece a negociar com a seguinte linha em set openmode passive Isto diz ao ppp(8) para esperar que o servidor inicie as negociações do LCP. Alguns servidores, no entanto, nunca podem iniciar negociações. Nesse caso, tente algo como: set openmode active 3 Isso informa ao ppp(8) para ser passivo por 3 segundos e, em seguida, para iniciar o envio de solicitações de LCP. Se o peer começar a enviar pedidos durante este período, ppp(8) responderá imediatamente, em vez de esperar pelo período completo de 3 segundos. | |
14.12. | As negociações LCP continuam até que a conexão seja encerrada. O que está errado? |
Há atualmente uma implementação incorreta no ppp(8) onde ele não associa LCP, CCP & Respostas IPCP com seus pedidos originais. Como resultado, se uma implementação de PPP for mais de 6 segundos mais lenta do que o outro lado, o outro lado enviará duas solicitações adicionais de configuração de LCP. Isso é fatal. Considere duas implementações, Isso continua até que um lado conclui que eles estão chegando a lugar nenhum e desiste. A melhor maneira de evitar isso é configurar um lado para ser set openmode passive Deve ser tomado cuidado com esta opção. Este comando também pode ser usado para limitar a quantidade de tempo que o ppp(8) aguarda que o par inicie as negociações: set stopped Alternativamente, o seguinte comando (onde set openmode active Verifique a página de manual para detalhes. | |
14.13. | Por que ppp(8) bloqueia quando eu me deponho a testá-lo? |
Ao usar Para executar comandos como este, use | |
14.14. | Por que ppp(8) sobre um cabo de modem nulo nunca finaliza? |
Não há nenhuma maneira do ppp(8) determinar automaticamente que uma conexão direta foi eliminada. Isso se deve às linhas usadas em um cabo serial de modem nulo. Ao usar esse tipo de conexão, o LQR deve estar sempre ativado com a seguinte linha: enable lqr O LQR é aceito por padrão se negociado pelo par. | |
14.15. | Por que o ppp(8) disca sem motivo no modo |
Se o ppp(8) estiver discando inesperadamente, determine a causa e configure os filtros de discagem para evitar que isso ocorra. Para determinar a causa, use a seguinte linha: set log +tcp/ip Isso registrará todo o tráfego através da conexão. Na próxima vez que a linha conectar inesperadamente, o motivo será registrado e terá um carimbo conveniente com a data e hora ao lado dele. Em seguida, desative a discagem nessas circunstâncias. Geralmente, esse tipo de problema surge devido a pesquisas de DNS. Para impedir que as pesquisas de DNS estabeleçam uma conexão (isso não impedirá que o ppp(8) passe os pacotes através de um diretório estabelecido) conexão), use o seguinte: set dfilter 1 deny udp src eq 53 set dfilter 2 deny udp dst eq 53 set dfilter 3 permit 0/0 0/0 Isso nem sempre é adequado, já que efetivamente quebra os recursos de discagem por demanda. A maioria dos programas precisará de uma pesquisa de DNS antes de fazer qualquer outra coisa relacionada à rede. No caso do DNS, tente determinar o que realmente está tentando resolver um nome de host. A maior parte do tempo, o Sendmail é o culpado. Certifique-se de configurar o Sendmail para não fazer nenhuma pesquisa de DNS em seu arquivo de configuração. Veja a seção sobre usando e-mail com uma conexão discada no manual do FreeBSD para detalhes. Você também pode adicionar a seguinte linha ao define(`confDELIVERY_MODE', `d')dnl Isso fará com que o Sendmail enfileire tudo até que a fila seja executada, normalmente, a cada 30 minutos, ou até que um | |
14.16. | O que esses erros de CCP significam? |
Eu continuo vendo os seguintes erros no meu arquivo de log: CCP: CcpSendConfigReq CCP: Received Terminate Ack (1) state = Req-Sent (6) Isso ocorre porque o ppp(8) está tentando negociar a compactação Predictor1, mas o par não deseja negociar nenhuma compactação. As mensagens são inofensivas, mas podem ser silenciadas desativando a compactação: disable pred1 | |
14.17. | Por que o ppp(8) não registra minha velocidade de conexão? |
Para registrar todas as linhas da conversação do modem, ative o seguinte: set log +connect Isso fará com que o ppp(8) registre tudo até a última string “expect” seja solicitada. Para ver a velocidade de conexão ao usar o PAP ou o CHAP, certifique-se de configurar ppp(8) para esperar toda a linha CONNECT, usando algo assim: set dial "ABORT BUSY ABORT NO\\sCARRIER TIMEOUT 4 \ \"\" ATZ OK-ATZ-OK ATDT\\T TIMEOUT 60 CONNECT \\c \\n" Isso obtém o CONNECT, não envia nada, então espera um avanço de linha, forçando o ppp(8) a ler toda a resposta CONNECT. | |
14.18. | Por que o ppp(8) ignora o caractere |
O utilitário ppp analisa cada linha em seus arquivos de configuração para que ela possa interpretar corretamente seqüências de caracteres como Quando o interpretador de conversas analisa cada argumento, ele reinterpreta o argumento para encontrar qualquer sequência especiais escapadas, como Para realmente enviar um caractere set dial "\"\" ATZ OK-ATZ-OK AT\\\\X OK" Isso resultará na seguinte seqüência: ATZ OK AT\X OK Ou: set phone 1234567 set dial "\"\" ATZ OK ATDT\\T" Isso resultará na seguinte seqüência: ATZ OK ATDT1234567 | |
14.19. | Quais são os erros do FCS? |
FCS significa Sequência de Verificação de Quadro. Cada pacote PPP tem uma soma de verificação anexada para garantir que os dados sendo recebidos sejam os dados que estão sendo enviados. Se o FCS de um pacote de entrada estiver incorreto, o pacote será descartado e a contagem HDLC FCS será aumentada. Os valores de erro HDLC podem ser exibidos usando o comando Se o link for ruim ou se o driver serial estiver descartando pacotes, ele produzirá o erro ocasional de FCS. Isso geralmente não vale a pena se preocupar, embora deixe substancialmente lento os protocolos de compactação. Se o link congelar assim que se conectar e produzir um grande número de erros de FCS, verifique se o modem não está usando o controle de fluxo de software (XON/XOFF). Se o link precisar usar o controle de fluxo de software, use Outra razão para muitos erros de FCS, pode ser que o terminal remoto parou de falar com PPP. Nesse caso, ative o log do Se nada no arquivo de log indicar por que o link foi encerrado, pergunte ao administrador remoto ou ISP por que a sessão foi encerrada. | |
14.20. | Nada disso ajudou - estou desesperado! O que eu posso fazer? |
Se tudo mais falhar, envie os detalhes do erro, os arquivos de configuração, como ppp(8) está sendo iniciado, as partes relevantes no arquivo de log , e a saída de |
Esta seção responde a perguntas comuns sobre comunicação serial com o FreeBSD. O PPP é abordado na seção Networking.
15.1. | Quais placas multi-seriais são suportadas pelo FreeBSD? |
Há uma lista destas no capítulo Comunicações Seriais do Handbook. A maioria das placas PCI multi-portas baseadas em 16550 ou nos seus clones são suportadas sem esforço extra. Alguns cartões clone não-nomeados também são conhecidos por funcionar, especialmente aqueles que afirmam ser compatíveis com AST. Verifique uart(4) e sio(4) para obter mais informações sobre como configurar esses cartões. | |
15.2. | Como obtenho o prompt de boot: em um console serial? |
Veja esta seção do Handbook. | |
15.3. | Como sei se o FreeBSD encontrou minhas portas seriais ou placas de modem? |
Quando o kernel do FreeBSD for inicializado, ele irá sondar as portas seriais para as quais o kernel está configurado. Observe atentamente as mensagens de inicialização ou execute este comando após o sistema estar ativo e em execução:
Este exemplo mostra duas portas seriais. O primeiro está no IRQ4, endereço de porta O kernel | |
15.4. | Como eu acesso as portas seriais no FreeBSD? |
A terceira porta serial, Ao abrir | |
15.5. | Como habilitar o suporte para uma placa serial com várias portas? |
A seção sobre configuração do kernel fornece informações sobre como configurar o kernel. Para uma placa serial com várias portas, coloque uma linha sio(4) para cada porta serial na placa no device.hints(5). Mas coloque os especificadores de IRQ em apenas uma das entradas. Todas as portas no cartão devem compartilhar um IRQ. Para consistência, use a última porta serial para especificar o IRQ. Além disso, especifique a seguinte opção no arquivo de configuração do kernel: options COM_MULTIPORT O exemplo a seguir hint.sio.4.at="isa" hint.sio.4.port="0x2a0" hint.sio.4.flags="0x701" hint.sio.5.at="isa" hint.sio.5.port="0x2a8" hint.sio.5.flags="0x701" hint.sio.6.at="isa" hint.sio.6.port="0x2b0" hint.sio.6.flags="0x701" hint.sio.7.at="isa" hint.sio.7.port="0x2b8" hint.sio.7.flags="0x701" hint.sio.7.irq="12" Os flags indicam que a porta principal possui um número menor | |
15.6. | Posso definir os parâmetros seriais padrões para uma porta? |
Veja a seção Comunicações Seriais no Handbook do FreeBSD . | |
15.7. | Como posso ativar logins de discagem no meu modem? |
Consulte a seção sobre Serviços de Discagem no Handbook do FreeBSD. | |
15.8. | Como posso conectar um terminal burro na minha máquina FreeBSD? |
Esta informação está na seção Terminais do Handbook do FreeBSD. | |
15.9. | Por que não consigo executar o comando |
Os utilitários tip(1) and cu(1) só podem acessar o diretório Como alternativa, todos podem ser configurados para executar tip(1) e cu(1) digitando:
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16.1. | O FreeBSD usa muito espaço de swap mesmo quando o computador tem memória livre sobrando. Por quê? | ||||||
O FreeBSD irá proativamente mover páginas ociosas e não usadas da memória principal para swap, a fim de disponibilizar mais memória principal para uso ativo. Esse uso pesado de swap é balanceado usando a memória extra livre para armazenamento em cache. Note que enquanto o FreeBSD é proativo a esse respeito, ele não decide arbitrariamente trocar páginas quando o sistema está realmente inativo. Assim, o sistema não será todo paginado depois de deixá-lo ocioso durante a noite. | |||||||
16.2. | Por que | ||||||
A resposta simples é que a memória livre é uma memória desperdiçada. Qualquer memória que os programas não aloquem ativamente é usada pelo kernel do FreeBSD como cache de disco. Os valores mostrados por top(1) rotulados como | |||||||
16.3. | Por que o | ||||||
Os links simbólicos não têm permissões e, por padrão, chmod(1) seguirá links simbólicos para alterar as permissões no arquivo de origem, se possível. Para o arquivo,
No entanto, as permissões no arquivo Ao alterar os modos das hierarquias de arquivos do usuario root em vez dos próprios arquivos, use Atenção:
Com a barra final, chmod(1) seguirá o link simbólico, | |||||||
16.4. | Posso executar binários do DOS no FreeBSD? | ||||||
Sim. Um programa de emulação DOS, emulators/doscmd, está disponível na Coleção de Ports do FreeBSD. Se o doscmd não for suficiente, o emulators/pcemu emulará um 8088 e serviços de BIOS suficientes para executar muitos aplicativos em modo texto do DOS. Requer o sistema de janelas X. A coleção de ports também tem o emulators/dosbox. O foco principal deste aplicativo é emular antigos jogos do DOS usando o sistema de arquivos local para os arquivos. | |||||||
16.5. | O que eu preciso fazer para traduzir um documento do FreeBSD para minha língua nativa? | ||||||
Veja a FAQ de traduções na Documentação do Primer Project do FreeBSD. | |||||||
16.6. | Por que os meus emails destinados a qualquer endereço no dominio | ||||||
O sistema de mensagens do
Outros conselhos para ajudar suas mensagens a chegar ao seu destino incluem:
Se você ainda tiver problemas com a infra-estrutura de e-mail no | |||||||
16.7. | Onde posso conseguir uma conta gratuita FreeBSD? | ||||||
Embora o FreeBSD não forneça acesso aberto a nenhum de seus servidores, outros fornecem sistemas UNIX® de acesso aberto. A taxa varia e serviços limitados podem estar disponíveis. A Arbornet, Inc , também conhecida como M-Net , oferece acesso livre a sistemas UNIX® desde 1983. Começando num Altos rodando o System III, o site mudou para o BSD/OS em 1991. Em junho de 2000, o site mudou novamente para o FreeBSD. M-Net pode ser acessado via telnet e SSH e fornece acesso básico a todo o pacote de software FreeBSD. No entanto, o acesso à rede é limitado a membros e usuários que doam para o sistema, que é executado como uma organização sem fins lucrativos. O M-Net também oferece um sistema de quadro de avisos e um bate-papo interativo. | |||||||
16.8. | Qual é o nome do mascotinho vermelho? | ||||||
Ele não tem um, e é chamado apenas de “o daemon BSD”. Se você insistir em usar um nome, chame-o de “beastie”. Note que “beastie” é pronunciado “BSD”. Mais informações sobre o daemon BSD estão disponíveis em sua home page. | |||||||
16.9. | Posso usar a imagem do daemon do BSD? | ||||||
Possivelmente. O daemon BSD tem copyright de Marshall Kirk McKusick. Verifique sua Declaração sobre o Uso da Figura do Daemon do BSD para termos de uso detalhados. Em resumo, a imagem pode ser usada com bom gosto, para uso pessoal, desde que seja dado o crédito apropriado. Antes de usar o logotipo comercialmente, entre em contato com Kirk McKusick | |||||||
16.10. | Vocês tem alguma imagem BSD daemon que eu poderia usar? | ||||||
Desenhos Xfig e eps estão disponíveis em | |||||||
16.11. | Eu vi um acrônimo ou outro termo nas listas de discussão e não entendo o que isso significa. Onde devo procurar? | ||||||
Consulte o Glossário do FreeBSD. | |||||||
16.12. | Por que eu deveria me importar com a cor da bikeshed? | ||||||
A resposta realmente curta é que você não deveria. A resposta um pouco mais longa é que só porque você é capaz de construir um bikeshed não significa que você deve impedir os outros de construir um só porque você não gosta da cor na qual eles planejam pintá-lo. Esta é uma metáfora indicando que você não precisa discutir sobre cada pequena característica apenas porque você sabe o suficiente para fazê-lo. Algumas pessoas comentaram que a quantidade de ruído gerada por uma mudança é inversamente proporcional à complexidade da mudança. A resposta mais longa e completa é que depois de uma longa discussão sobre se sleep(1) deve receber argumentos secundários fracionários, Poul-Henning Kamp
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17.1. | Quão legal é o FreeBSD? |
Q. Alguém fez algum teste de temperatura durante a execução do FreeBSD? Eu sei que o Linux® é mais legal que o DOS, mas nunca vi uma menção ao FreeBSD. Parece ser muito rápido. R. Não, mas fizemos numerosos testes de gostos em voluntários vendados que também receberam 250 microgramas de LSD-25 administrados antecipadamente. 35% dos voluntários disseram que o FreeBSD tinha um gosto de um tipo de laranja, enquanto o Linux® tinha gosto de névoa roxa. Nenhum dos grupos mencionou variações significativas na temperatura. Eventualmente nós tivemos que lançar os resultados desta pesquisa completamente de qualquer maneira quando descobrimos que muitos voluntários estavam vagando fora da sala durante os testes, assim distorcendo os resultados. Nós achamos que a maioria dos voluntários está na Apple agora, trabalhando em sua nova GUI “risca e arrisca”. É um negócio antigo e engraçado em que estamos! Sério, o FreeBSD usa a instrução HLT (halt) quando o sistema está ocioso, reduzindo assim seu consumo de energia e, portanto, o calor gerado. Além disso, se você tiver ACPI (Configuração Avançada e Interface de Energia) configurado, então o FreeBSD também pode colocar a CPU em um modo de baixa energia. | |
17.2. | Quem está coçando nos meus bancos de memória?? |
Q. Existe alguma coisa “estranha” que o FreeBSD faz ao compilar o kernel que faria com que a memória fizesse um som de algo coçando? Ao compilar (e por um breve momento depois de reconhecer o drive de disquete na inicialização também), um estranho som de algo coçando emana do que parecem ser os bancos de memória. Sim! Você verá referências freqüentes a “daemons” na documentação do BSD, e o que a maioria das pessoas não sabe é que isso se refere a entidades genuínas e não corporais que agora possuem seu computador. O som áspero vindo de sua memória é, na verdade, um sussurro agudo entre os daemons, pois eles decidem como lidar com várias tarefas de administração do sistema. Se o ruído chegar até você, um bom | |
17.3. | Quantos hackers do FreeBSD são necessários para trocar uma lâmpada? |
Mil, cento e sessenta e nove: Vinte e três para reclamar com -CURRENT sobre as luzes estarem apagadas; Quatro para afirmar que trata-se de um problema de configuração e que tais questões realmente pertencem a -questions; Três para enviar PRs sobre o assunto, uma das quais está arquivada sob doc e consiste apenas da declaração “está escuro”; Um para cometer uma lâmpada não testada que quebra o buildworld, e depois retorna cinco minutos depois; Oito para chamar os remetentes de RP por não incluir patches em seus PRs; Cinco para reclamar sobre o buildworld sendo quebrado; Trinta e um para responder que funciona para eles, e eles devem ter atualizado em um momento ruim; Um para postar um patch para uma nova luz para -hackers; Um para reclamar que ele tinha patches para isso há três anos, mas quando ele os enviou para -CURRENT eles foram ignorados, e ele teve más experiências com o sistema de PRs; além disso, a nova luz proposta não é reflexiva; Trinta e sete para gritar que essa luz não pertencem ao sistema básico, que os committers não têm o direito de fazer coisas assim sem consultar a Comunidade, e O QUE O -CORE ESTÁ FAZENDO SOBRE ISSO!? Duzentos para reclamar da cor do bicicletário; Três para salientar que o patch quebra o style(9); Dezessete para reclamar que a nova luz proposta está sob a GPL; Quinhentos e oitenta e seis para iniciar uma guerra contra as vantagens comparativas da GPL, da licença da BSD, da licença do MIT, da NPL e da higiene pessoal dos fundadores da FSF, que não são nomeados; Sete para mover várias partes do segmento para -chat e -vocacy; Um para comitar a luz sugerida, mesmo que ela seja mais escura que a antiga; Dois para recuar com uma chama furiosa de uma mensagem de commit, argumentando que o FreeBSD está melhor no escuro do que com uma lâmpada fraca; Quarenta e seis para argumentar veementemente sobre o apoio da luz fraca e exigir uma declaração do alto desempenho; Onze para solicitar uma lâmpada menor para que ela caiba em seu Tamagotchi se decidirmos portar o FreeBSD para essa plataforma; Setenta e três para reclamar sobre o SNR em -chackers e -chat e cancelar a inscrição em protesto; Treze para postar “cancelar a inscrição”, “ Como posso cancelar a inscrição? ”, ou “Por favor, remova-me da lista”, seguido do rodapé habitual; Um para comitar uma lâmpada de trabalho enquanto todos estão ocupados demais chamando a atenção de todos os outros para esse commit; Trinta e um para salientar que a nova lâmpada iria brilhar 0,364% a mais se compilada com TenDRA (embora tenha que ser reformulada em um cubo), e que o FreeBSD deve, portanto, mudar para TenDRA ao invés de GCC; Um para reclamar que a nova lâmpada não tem carenagem; Nove (incluindo os criadores de PRs) para perguntar “o que é o MFC?”; Cinquenta e sete para se queixar das luzes apagadas duas semanas depois de a lâmpada ter sido trocada. Nik Clayton Eu estava rindo bastante disso. E então eu pensei, “ Espere, não deveria haver '1 para documentar isso.' nessa lista em algum lugar? ” E então eu fui iluminado :-) Thomas Abthorpe | |
17.4. | Onde os dados gravados em |
Ele entra em um coletor de dados especial na CPU, onde é convertido em calor que é ventilado através do conjunto do dissipador de calor / ventilador. É por isso que o resfriamento da CPU é cada vez mais importante; À medida que as pessoas se acostumam com processadores mais rápidos, elas se tornam descuidadas com seus dados e mais e mais delas acabam no Paul Robinson acrescenta: Existem outros métodos. Como todo bom administrador de sistemas sabe, é parte da prática padrão enviar dados para a tela de variedade interessante para manter todos os pixies que compõem sua imagem felizes. Os duendes de tela (comumente com erros de digitação ou renomeados como “pixels”) são categorizados pelo tipo de chapéu que usam (vermelho, verde ou azul) e serão ocultados ou exibidos (mostrando a cor do chapéu ) sempre que recebem um pequeno pedaço de comida. Placas de vídeo transformam dados em comida de duende, e então os enviam para os duendes - quanto mais cara a carta, melhor a comida, então é melhor que os pixies se comportem melhor. Eles também precisam de estímulo constante - é por isso que existem proteções de tela. Para levar suas sugestões adiante, você poderia simplesmente jogar os dados aleatórios no console, permitindo que os duendes os consumam. Isso faz com que nenhum calor seja produzido, mantém os pixies felizes e se livra de seus dados rapidamente, mesmo que isso faça as coisas parecerem um pouco confusas na sua tela. Incidentalmente, como um ex-administrador de um grande ISP que teve muitos problemas ao tentar manter uma temperatura estável em uma sala de servidores, eu desencorajaria fortemente as pessoas que enviam os dados que não querem para a rede. As fadas que fazem a troca e o encaminhamento de pacotes também se irritam com isso. | |
17.5. | Minha colega fica muito no computador, como eu posso brincar com ela? |
Instale o games/sl e espere ela digitar |
18.1. | Como posso aprender mais sobre os componentes internos do FreeBSD? |
Veja o Handbook de Arquitetura do FreeBSD . Além disso, muito do conhecimento geral sobre o UNIX® é diretamente aplicável ao FreeBSD. | |
18.2. | Como posso contribuir para o FreeBSD? O que posso fazer para ajudar? |
Nós aceitamos todos os tipos de contribuições: documentação, código e até mesmo arte. Veja o artigo Contribuindo com o FreeBSD para obter maiores informações sobre como fazer isso. E obrigado por considerar nos ajudar! | |
18.3. | O que são Snapshots e Releases? |
Atualmente existem 2 branchs ativas/semi-ativas no Repositório de Subversion do FreeBSD. (Os branchs anteriores são alterados apenas muito raramente, e é por isso que existem apenas 2 ramificações ativas de desenvolvimento):
No momento, o -CURRENT é o fluxo de desenvolvimento 13. | |
18.4. | Como posso aproveitar ao máximo os dados que vejo quando meu kernel entra em panic? |
Aqui está um panic típico do kernel: Fatal trap 12: page fault while in kernel mode fault virtual address = 0x40 fault code = supervisor read, page not present instruction pointer = 0x8:0xf014a7e5 stack pointer = 0x10:0xf4ed6f24 frame pointer = 0x10:0xf4ed6f28 code segment = base 0x0, limit 0xfffff, type 0x1b = DPL 0, pres 1, def32 1, gran 1 processor eflags = interrupt enabled, resume, IOPL = 0 current process = 80 (mount) interrupt mask = trap number = 12 panic: page fault Esta mensagem não é suficiente. Embora o valor do ponteiro de instrução seja importante, ele também depende da configuração, pois varia dependendo da imagem do kernel. Se for uma imagem de kernel Para prosseguir:
No entanto, a melhor maneira de rastrear a causa de um panic é capturar um despejo de memória e usar o kgdb(1) para gerar um rastreamento de pilha no despejo de memória. Em qualquer caso, o método é este:
Nota:Se a variável O processo make(1) terá compilado dois kernels. O Para capturar um despejo de memória, edite o Nota:Os despejos de memória do FreeBSD são geralmente do mesmo tamanho que a RAM física. Portanto, verifique se há espaço suficiente em Depois que o despejo de memória for recuperado, obtenha um rastreamento de pilha da seguinte maneira:
Note que pode haver várias telas de informação valiosa. Idealmente, use script(1) para capturar todas elas. Usar a imagem do kernel unstripped com todos os símbolos de depuração deve mostrar a linha exata do código fonte do kernel onde o panic ocorreu. O rastreamento de pilha geralmente é lido de baixo para cima para rastrear a sequência exata de eventos que levam à falha. O kgdb(1) também pode ser usado para imprimir o conteúdo de várias variáveis ou estruturas para examinar o estado do sistema no momento da falha. Dica:Se um segundo computador estiver disponível, o kgdb(1) pode ser configurado para fazer uma depuração remota, incluindo pontos de interrupção de configuração e passos únicos através do código do kernel. Nota:Se o | |
18.5. | Por que |
A toolchain ELF não faz, por padrão, os símbolos definidos em um executável visíveis para o vinculador dinâmico. Consequentemente, a busca da função Para pesquisar, usando a função | |
18.6. | Como posso aumentar ou reduzir o espaço de endereçamento do kernel em uma máquina i386? |
Por padrão, o espaço de endereço do kernel é de 1 GB (2 GB para PAE) para a arquitetura i386. Se você estiver executando um servidor com uso intensivo de rede ou utilizando o ZFS, isso provavelmente não será suficiente. Adicione a seguinte linha ao arquivo de configuração do kernel para aumentar o espaço disponível e recompile o kernel: options KVA_PAGES= Para encontrar o valor correto de |
Este inocente documento de Perguntas Frequentes foi escrito, reescrito, editado, dobrado, fustigado, mutilado, eviscerado, contemplado, desconcertado, cogitado, regurgitado, reconstruído, castigado e revigorado na última década, por um elenco de centenas, se não milhares de voluntários. Repetidamente.
Gostaríamos de agradecer a cada uma das pessoas responsáveis, e nós o encorajamos a se juntar a eles para tornar este FAQ ainda melhor.